Lugar para percepções, ideias e análises a partir de uma visão pessoal, científica e profissional: uma janela, da minha perspectiva, para o mundo. ~o~ Place for perceptions, ideas and analysis from a personal, scientific and professional view: a window, from my perspective, to the world.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Tomara que chova três dias sem parar!
Foto tirada na Candangolândia (pra quem não sabe, é uma Região Administrativa do Distrito Federal), fonte aqui, não achei a autoria.
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TOMARA QUE CHOVA
Composta por Paquito e Romeu Gentil em 1950
(Clique no título e ouça na voz de Emilinha Borba).
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Tomara que chova
Três dias sem parar,
Tomara que chova
Três dias sem parar.
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A minha grande mágoa
É lá em casa
Não ter água,
Eu preciso me lavar.
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De promessa eu ando cheio,
Quando eu conto
A minha vida,
Ninguém quer acreditar,
Trabalho não me cansa,
O que cansa é pensar
Que lá em casa não tem água,
Nem pra cozinhar.
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Viva o povo e a cultura brasileira!
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domingo, 28 de outubro de 2012
Mais Presidentas e Menos Princesas
Ótimo! Crianças que resistem à pressão histérica de adultos adestrados para impingirem gostos e quereres, em função do que acreditam ser melhor para este ou aquele gênero.
Naturalização dos papeis de gênero desconstruída pela naturalidade infantil.
Fiquei feliz, ainda temos esperança de nos humanizarmos. Há espaço para princesas também, não precisamos odiar quem queira ser princesa. Que venham mais presidentas e menos princesas!
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Menina surpreende Pippa Middleton, irmã da princesa Kate, esposa de William, que estava visitando uma escola infantil em Londres: http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2012/10/27/menina-surpreende-pippa-middleton-odeio-princesas-472365.asp
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sábado, 27 de outubro de 2012
A Mulher Hiper-Real e Outras Mulheres
Comunicação oral realizada na Universidade Federal de Brasília - UnB, no âmbito do II Encontro Nacional de Pesquisa em Moda, em 26 de outubro de 2012.
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A Mulher Hiper-Real e Outras Mulheres no Imaginário e no Corpo Feminino Trans
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Diplomatas Barrados no STF Divulgam Carta
Faço questão de divulgar o questionamento esclarecido da psicóloga Cynthia Ciarallo antes de transcrever a carta dos diplomatas negros barrados no Supremo Tribunal Federal - STF no dia em que o Ministro Joaquim Barbosa foi eleito presidente da Corte:
"E que venha a política de cotas!!! Não pela Diplomacia, mas pela vida de muitos que semelhantes a estes sofrem violações pela simples condição estética de seus corpos? Conviver com um corpo que se vincula às idéias da insegurança, do suspeito. Basta.
E os milhares "não-diplomatas", sem vozes, que tem seus sofrimentos "invisibilizados", silenciados?
Discussões no campo da moral, do sofisma romântico "gostar-ou-não-gostar" ou ações educativas que exigem apenas esforço cognitivo não dão conta de fatores estruturantes na nossa sociedade.
Temos que ser pragmáticos e agir para conseguir, pelo menos, pensar em uma sociedade menos desigual no que tange ao acesso a direitos, nem que seja para nossos tataranetos!
Ingenuidade ainda acreditar que tudo é uma questão de competência pessoal... engodo do liberalismo... lutemos por maior trânsito da diversidade.
Política de cotas já!! Esta é alternativa que temos hoje. E que construamos outras!! Logo. O tempo de começar já passou, há centenas de anos".
Cynthia Ciarallo
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Segundo o secretário de segurança institucional do STF, José Fernando Martinez, eles teriam sido classificados como "dupla de comportamento suspeito". Típico do modelo de suspeito (negro) adotado pela segurança pública em nosso país hipocritamente racista:
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_Brasília, 11 de outubro de 2012,_
Nós, Carlos Frederico Bastos Peres da Silva e Fabrício Araújo Prado, viemos registrar nossa indignação com o tratamento que recebemos da equipe de segurança do Supremo Tribunal Federal.
O Senhor Carlos Frederico dirigiu-se, por volta das 14 horas do dia 10 de outubro, ao Supremo Tribunal Federal, a fim de assistir à eleição dos novos Presidente e Vice-Presidente da Egrégia Corte. Ao chegar ao Tribunal, passou pelo detector de metais, sem que houvesse nenhuma anormalidade, e seguiu em direção à mesa de identificação e registro do público, a qual dá acesso ao salão plenário. Ao entregar sua identidade funcional de diplomata, foi informado, pela atendente, de que havia um problema no sistema eletrônico de identificação. Ato contínuo, um segurança aproximou-se e reiterou que o sistema de registro havia sofrido pane, razão pela qual não seria possível autorizar a entrada do Senhor Carlos Frederico à plenária.
Causou estranheza que ele tenha sido o único visitante a ser afetado pela pane, uma vez que diversas outras pessoas, brasileiras e estrangeiras, entraram no salão sem empecilho algum.
Diante da demora em ver o problema resolvido, o Senhor Carlos Frederico reiterou a pergunta ao segurança sobre o que estava acontecendo. O segurança repetiu o argumento da pane do sistema e conduziu o Senhor Carlos Frederico até a saída do STF, pedindo que ele aguardasse lá enquanto o problema estava sendo resolvido.
Por volta das 14:10 horas, o Senhor Fabrício Prado chegou ao STF para encontrar-se com o Senhor Carlos Frederico (ambos diplomatas e colegas de trabalho). Ao ver seu colega do lado de fora, o Senhor Fabrício Prado perguntou a um segurança que se encontrava na entrada se haveria algum problema. O mesmo segurança esclareceu que a situação já estaria sendo resolvida e que o Senhor Fabrício Prado poderia passar pelo detector de metais e proceder à identificação. Assim o fez. Ao chegar à mesa de identificação, foi comunicado pela atendente que, também no seu caso, havia um problema no sistema. Logo depois, o Senhor Carlos Frederico foi novamente conduzido por outro segurança (não o senhor Juraci) à mesa de registro e lá se juntou ao Senhor Fabrício, enquanto aguardavam pela solução da "pane". Passado algum tempo, durante o qual outras pessoas se identificaram e entraram no salão plenário, o segurança Juraci fez ligação telefônica e informou que a entrada havia sido autorizada. Questionado sobre a razão do problema, mencionou "razões internas de segurança".
Já dentro da plenária, tivemos a oportunidade de conversar com o chefe da segurança, salvo engano, chamado Cadra. Ele explicou que as restrições à entrada remontavam à nossa primeira visita ao salão plenário ao Supremo Tribunal Federal, no dia 3 de outubro. Não entrou em maiores detalhes, mas disse que teríamos demonstrado comportamento suspeito naquela ocasião. No dia 3 de outubro, chegamos juntos ao STF, de ônibus, e passamos por três controles de segurança do STF, a saber: o externo, localizado na Praça dos Três Poderes (a cerca de 10 a 20 metros de distância do ponto de ônibus); o de metais, na entrada do Palácio do STF; e o interno, na mesa de identificação e registro do público geral. Assistimos a parte da sessão de julgamento da Ação Penal 470 e saímos separados.
Ao final da eleição do dia 10 de outubro, deixamos o STF e retornamos ao Ministério das Relações Exteriores. Inconformados com o tratamento constrangedor e sem entender o fundamento da alegação de "comportamento suspeito", retornamos ao STF, por volta das 16:45 horas, em busca de esclarecimentos. Fomos, então, recebidos pelo Secretário de Segurança Institucional do STF, o senhor José Fernando Nunez Martinez, em seu gabinete. Este último esclareceu que estava ciente de nosso caso desde a primeira visita ao STF, no dia 3 de outubro, ocasião na qual teríamos sido classificados como "dupla de comportamento suspeito".
No dia 3 de outubro, a "suspeição" teria sido registrada em nossos cadastros pessoais do sistema de segurança da Corte, disse o Senhor Martinez. Esclareceu que, ao retirar o Senhor Carlos Frederico das dependências do STF, o Senhor Juraci teria desobedecido a suas ordem diretas, as quais determinariam que ninguém poderia ser retirado daquelas dependências sem aval da chefia de segurança. O Senhor Martinez afirmou, ainda, que o assunto deveria ter sido conduzido de outra maneira. Disse, literalmente, que a equipe de segurança teria visto "fantasmas", os quais teriam crescido ao longo do tempo e provocado o incidente do dia 10 de outubro.
Não satisfeitos com a explicação oferecida pelo Secretário de Segurança, perguntamos qual teria sido o "comportamento suspeito" de nossa parte. Após ressalvar que esse é um julgamento subjetivo dos agentes de segurança e que não teria sido ele próprio a formar esse juízo, enumerou os supostos motivos que lhe foram relatados pela equipe de segurança:
1- Que nós teríamos aparência "muito jovem" para ser diplomatas. Registre-se, aqui, que o Senhor Carlos Frederico tem 45 anos e que o senhor Fabrício Prado tem 31 anos de idade, como atestam as carteiras de identidade emitidas pelo Ministério das Relações Exteriores, apresentadas à mesa de identificação já no dia 3 de outubro
2- Que os seguranças suspeitaram da veracidade dos documentos de identidade apresentados
3- Que, na saída da sessão do dia 3 de outubro, as suspeitas teriam sido reforçadas por termos, supostamente, saído "juntos" do STF, "com o passo acelerado", comportamento interpretado como tentativa de despistar os seguranças que nos seguiam.
Cumpre esclarecer que, no dia 3 de outubro, deixamos o STF em momentos distintos, o que não condiz com o relato que, segundo o Secretário de Segurança, lhe teria sido feito por sua equipe. Além disso, nunca nos demos conta de que estávamos sendo seguidos nem apressamos passo algum. Todas estas revelações nos causaram desconforto ainda maior com relação aos incidentes.
Perguntado se o incidente teria relação com o fato de sermos afrodescendentes, negou veementemente que o comportamento da equipe de segurança tivesse tais motivações. Também pediu desculpas em nome de sua equipe pela sucessão de incidentes.
Diante da gravidade dos fatos relatados, manifestamos nossa indignação com os injustificados constrangimentos aos quais fomos submetidos, a saber: registro no cadastro de entrada como "suspeitos"; remoção temporária do Senhor Carlos Frederico das dependências do STF; obstruções a nossa entrada na plenária; e perseguição por seguranças após nossa saída do STF.
Sentimos-nos discriminados pelo tratamento recebido --e no caso do Senhor Carlos Frederico, profundamente humilhado por ter sido retirado do STF no dia 10 de outubro.
Dada a natureza "kafkiana" dos incidentes, as explicações insuficientes e desprovidas de qualquer lógica razoável prestadas pela Secretaria de Segurança Institucional não nos satisfazem, razão pela qual não nos furtaremos a adotar as medidas cabíveis para fazer valer nossos direitos.
Não poderíamos deixar de expressar nossa tristeza com o fato de termos sido submetidos a tal constrangimento na data da eleição do primeiro negro a assumir a Presidência do Supremo Tribunal Federal, pelo qual temos profundo respeito e admiração.
Atenciosamente,
Carlos Frederico Peres Bastos da Silva
Fabrício Araújo Prado
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sábado, 20 de outubro de 2012
Livro no qual sou Autora ganhou o Prêmio Jabuti 2012!
Uma ótima surpresa:
O livro PSICOLOGIA SOCIAL: PRINCIPAIS TEMAS E VERTENTES ganhou o 3º lugar no PRÊMIO JABUTI 2012, na categoria Psicologia e Psicanálise.
Leia a notícia aqui: Vencedores do 54° Prêmio Jabuti são anunciados; veja a lista
Sou autora de dois capítulos nessa publicação:
"Preconceito, estereótipo e discriminação", com minha amiga Amália Raquel Perez:
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E "Atração e repulsa interpessoal":
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O livro foi organizado pelos professores Cláudio Vaz Torres e Elaine Rabelo Neiva, e publicado pela Editora Artmed.
MUITO ORGULHO E ALEGRIA!
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012
A Violência Contra Pessoas Trans é uma Violência de Gênero
RETRATOS DA VIOLÊNCIA TRANSFÓBICA
Jaqueline Gomes de Jesus
Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília - UnB e pesquisadora do Laboratório de Trabalho, Diversidade e Identidade - LTDI/UnB.
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De forma esclarecida, o governo dos Estados Unidos da América - EUA reconhece que as pessoas transgênero (travestis e homens e mulheres transexuais) sofrem discriminação de gênero, o que tem auxiliado os integrantes dessa população a buscarem apoio contra violações recorrentes a sua identidade, a seus direitos e a sua vida.
Pesquisa nacional sobre discriminação com base na identidade de gênero de pessoas trans (transfobia) revela a profundidade dessa violência de cunho estrutural, e suas terríveis repercussões na saúde física e mental de homens e mulheres transexuais e das travestis, ao indicar que 70% delas já sofreram provocações ou até assédio verbal, 35% sofreram abusos físicos e 12% violência sexual (Grant et al., 2011).
15% das pessoas trans abandonaram a escola lá nos EUA em função das violências, e 51% das que foram provocações ou foram agredidas de alguma forma nas escolas tentaram suicídio. Vale comentar que a média de suicídio na população norte-americana é de 1,6%.
Esses números aterradores refletem a realidade de exclusão estrutural e transfobia que as pessoas trans sofrem nos EUA, sendo uma pequena amostra do cotidiano da população transgênero brasileira, cuja vida é ameaçada cotidianamente, cuja identidade é violada diariamente e cujos direitos são negados sistematicamente.
De acordo com o projeto de pesquisa quali-quantitativa “Transrespect versus Transphobia Worldwide” (TvT), conduzido pela Organização Não-Governamental (ONG) TransGender Europe – TGEU, o Brasil é o país no qual mais se matam pessoas transgênero:
"O Brasil é responsável, isoladamente, por 39,8% dos assassinatos de pessoas transexuais registrados no mundo entre 2008 e 2011, e no mesmo período por 50,5% desses crimes na América Latina, cujo país com o segundo maior número de violências desse tipo foi o México, com 60 assassinatos, seguido de perto pela Colômbia, com 59" (Jesus, 2012).
Em nosso país se mataram 84% mais pessoas trangênero, no período de 3 anos pesquisado, do que nos EUA. Seria o Brasil um paraíso de tolerância e valorização das travestis, das mulheres transexuais e dos homens transexuais? A população trans brasileira sabe na pele e na carne que não.
O que se nega simbolicamente às pessoas trans nessas situações de discriminação transfóbica, que no meu entendimento se configuram como crimes de ódio, é o seu direito de serem quem são, independentemente do gênero que lhes foi atribuído quando nasceram, dos registros civis que lhes foram impostos ou do julgamento de algumas pessoas sobre os seus corpos.
Após ler os dados de pesquisas que elucidam as consequências nefastas da violência estrutural contra pessoas trans, considero que, no mundo contemporâneo, mais que vivenciar uma identidade de gênero e ser um(a) sobrevivente, ser transgênero corresponde a representar uma identidade política que ajuda a desconstruir a crença em papéis de gênero considerados “naturais”, construídos biologicamente.
Essa crise no estereótipo de que gênero é o mesmo que sexo biológico provavelmente cause dissonâncias cognitivas em algumas pessoas e grupos que não aceitam a existência de pessoas transgênero, e que insistem em patologizá-las com base em parâmetros sobre o que é “normal”, com base em determinações estatísticas ou meramente moralistas.
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JESUS, Jaqueline G. (2012). Violência transfóbica e movimentos de afirmação identitária no Brasil: desafios e possibilidades. Texto a ser apresentado no IV Seminário Internacional – Direitos Humanos, Violência e Pobreza: a situação de crianças e adolescentes na América Latina, a ser realizado entre os dias 21 e 23 de novembro de 2012 na Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ.
GRANT, Jaime M., MOTTET, Lisa A., TANIS, Justin, HARRISON, Jack, HERMAN, Jody L. & KEISLING, Mara. (2012). Injustice at every turn: a report of the national transgender discrimination survey. Washington: National Center for Transgender Equality/National Gay and Lesbian Task Force. Disponível em http://transequality.org/PDFs/Executive_Summary.pdf.
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Metodología de la Investigación en LGBT / Metodologia da Pesquisa LGBT
Primer Nombre - Revista Académica de Publicaciones para el Desarrollo
Jaqueline Gomes de Jesus - Doctora en Psicología Social del Trabajo y de las Organizaciones de la Universidad de Brasilia – UNB, Brasil
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RESUMEN
Desde una interpretación teórica basada en una realidad social compleja, teniendo en cuenta las limitaciones metodológicas y los retos para la investigación con poblaciones socio-históricamente discriminados, en particular el grupo de Lesbianas, Gays, Bisexuales y Transexuales - LGBT se presenta un análisis crítico de los contenidos y procedimientos en un minicurso denominado “Metodología de la Investigación LGBT” entregado en octubre de 2008, durante la octava semana de Extensión de la Universidad de Brasilia, con el objetivo de contribuir epistemológicamente a las acciones empíricas relacionadas con la investigación de las experiencias de este grupo social.
Palabras clave: Metodología de la Investigación - Derechos Humanos - Orientación Sexual - Identidad de Género
Descargar (en Español): http://primernombre.com/images/pdf/c0008.pdf
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RESUMO
A partir de um referencial teórico fundamentado em uma interpretação complexa da realidade social, considerando limitações metodológicas e os desafios para a pesquisa junto a populações sócio-historicamente discriminadas, em particular o grupo composto por Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT, é apresentada uma análise crítica do conteúdo e dos procedimentos minicurso Metodologia da Pesquisa LGBT, ministrado em outubro de 2008, durante a VIII Semana de Extensão da Universidade de Brasília, com o propósito de contribuir epistemologicamente para a ação empírica relacionada à investigação das experiências vivenciadas por esse grupo social.
Palavras-chave: Metodologia de Pesquisa - Direitos Humanos - Orientação Sexual - Identidade de Gênero
Carregar (em Português): http://primernombre.com/images/pdf/c0008a.pdf
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ABSTRACT
From a theoretical reference based on a complex interpretation of social reality, considering methodological limitations and challenges for research social-historically discriminated populations, in particular the group compound of Lesbians, Gays, Bisexuals, Transvestites and Transsexuals – LGBT, it is presented a critical analysis of the content and procedures of the short course Methodology of the LGBT Research, delivered in October 2008, during the VIII Extension Week of the University of Brasilia, with the purpose of epistemologically contributing to the empirical action related to the investigation of the experiences of this social group.
Keywords: Research Methodology - Human Rights - Sexual Orientation - Gender Identity
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Palestra Homofobia nas Universidades
Homofobia nas Universidades: uma realidade a ser enfrentada
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Palestra realizada na Universidade de Brasília - UnB, no âmbito do Curso "A Prática dos Direitos Humanos na UnB", em 18 de outubro de 2012.
Homofobia Nas Universidades: uma realidade a ser enfrentada
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Curso "A Prática dos Direitos Humanos na UnB"
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
O Que É Acessibilidade Para Mim?
Biologia: Inimiga do Feminismo?

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