sexta-feira, 14 de junho de 2024

12 regras para homens cis interessados ​​em namorar mulheres trans e travestis

 

Cena do seriado Bebê Rena, da NETFLIX, com os atores Richard Gadd e Nava Mau.


12 regras para homens cis interessados ​​em namorar mulheres trans e travestis

Autora: Nicky Alcenat

Tradução livre e adaptação do original publicado em 27 de outubro de 2023 na página: https://www.gq.com/story/twelve-rules-for-cis-men-interested-in-dating-trans-women


Namorar uma mulher trans ou travesti não é tão diferente de namorar qualquer outra mulher. Mas ainda há algumas coisas que você deve saber.


À medida que a sociedade se aproxima da democracia real, as mulheres trans vivem – e namoram – mais livremente do que nunca. É muito provável que você encontre uma delas em uma noite qualquer, da mesma forma que faria com qualquer outra mulher.

Ainda assim, as regras para namorar uma garota trans podem ser um pouco mais complicadas do que para um relacionamento com garotas cis. Claro, provavelmente todas nós, mulheres trans e travestis, queremos ser cortejadas - e algumas podem querer ir logo para a cama, mas eu não, não no primeiro encontro. Mas há outros fatores em jogo. Da mesma forma que você tentaria aprender os meandros da cultura de alguém, você desejará respeitar uma identidade de gênero que você não vivencia.

Felizmente para você, vasculhei meus contatos – me comuniquei com antigos pretendentes, ex-namorados, meus amigos e algumas outras mulheres trans – para compilar uma lista de dicas para namorar uma de nós.

Embora a experiência trans não seja igual para todas, e não haja duas mulheres exatamente iguais, a maioria das pessoas com quem conversei concordou que essas dicas foram fundamentais para um relacionamento com uma senhora ou senhorita com experiência trans.

1. Não esconda suas intenções, não seja um homem das sombras.

Não engane uma mulher em nenhum relacionamento – e tenha mais certeza sobre suas intenções com garotas trans. Muitas de nós já tivemos a experiência de namorar homens que querem nos esconder, ou fomos transformadas em fantasmas porque um homem simplesmente não consegue lidar com suas próprias limitações para namorar abertamente uma mulher trans. É melhor informar suas intenções.

Se você está procurando algo casual, diga. Mas se você não está pronto para ser aberto sobre seu relacionamento, então provavelmente nem deveria começar a procurar uma mulher trans.

2. Seu fetiche não é um sinal verde.

Só porque você assiste pornô trans (4ª categoria mais pesquisada no PornHub, e a que mais cresce no Brasil) não significa que você esteja capacitado para namorar uma mulher trans. Toda mulher trans ou travesti tem uma história sobre um "caçador" que quis "experimentar" com ela.

3. Esteja preparado para o fato de que outras pessoas podem não entender seu relacionamento.

É semelhante a outros relacionamentos não tradicionais. A intolerância ainda está ao nosso redor. Saiba também que, se você já namorou apenas mulheres cis, inevitavelmente se deparará com perguntas sobre sua própria sexualidade. Se o relacionamento valer a pena, você precisará se preparar mentalmente para conversas com amigos, colegas e familiares.

4. Eduque-se sobre a cultura trans.

Embora eu tenha certeza de que a maioria das mulheres trans está aberta a educar seus parceiros cis sobre muitas coisas, elas não vão querer explicar tudo a um homem adulto. Você deve saber o básico: sobre LGBTs, sim, mas também sobre pessoas trans famosas, importantes, e as leis mais recentes que afetam a vida das mulheres trans e travestis.

5. Lembre que não há muita representação na mídia sobre um relacionamento como o seu.

Algumas pessoas podem ter crescido assistindo novelas e pensado: “Quero um relacionamento como esse”. Esse tipo de ficção não é tão comum no caso de relacionamentos com mulheres trans.

6. Não se concentre muito na transexualidade dela - mas também entenda que ela é diferente das mulheres cis com as quais você namorou.

Reforce a feminilidade dela. Não presuma que ela se identifica com interesses masculinos apenas porque foi identificada como homem quando nasceu. Mas você também deve entender que ela tem uma experiência de vida diferente da das meninas cisgêneras.

Isso não significa necessariamente que ela não queira falar sobre sua vida antes da transição, mas é algo que você deve deixá-la abordar em seus próprios termos.

7. Saiba que existem diferentes formas de dar prazer a uma mulher trans.

Sobre sexo é importante saber, antes de ser íntimo, se ela é passiva, ativa ou versátil, se gosta de sexo oral. Não faça suposições com base na identidade ou na aparência dela. A próxima coisa que você vai querer conversar, quando houver abertura, é se ela fez, se não fez ou se deseja ou não fazer cirurgia de redesignação genital (conhecida popularmente pelo termo incorreto de cirurgia de "mudança de sexo").

Independentemente de cirurgias, ela tem próstata, assim como você, e portanto estimulação anal é uma boa chave para proporcionar orgasmos para ela. Ou seja, tal qual como ocorre quando se transa com uma garota cis, você quer fazer o que mais agrada a ela, e a comunicação é fundamental.

8. Lide com sua própria masculinidade.

A transfobia é predominante na nossa sociedade, e a segurança de uma mulher trans é sempre algo que ela deve considerar. Sim, você pode encontrar mulheres trans e travestis rudes ou agressivas.

Como mulher trans, posso dizer que não há nada mais reconfortante do que um homem que consegue ficar ao nosso lado com convicção. Isso não significa que você deva brigar toda hora, mas deve ser homem o suficiente para defender sua mulher.

9. Conheça a família escolhida.

Ir para casa para conhecer os pais é um rito de passagem estabelecido para os relacionamentos. Igualmente importante – ou em muitos casos mais ainda – é conhecer a família escolhida. Este é um conceito comum na comunidade LGBT: famílias escolhidas são as pessoas que conhecem muito bem e afirmam a identidade de gênero da mulher trans com a qual você se relaciona. A aprovação deles é algo que você deveria desejar.

10. Entenda que você cometerá erros.

Em todos os relacionamentos, você conhece as mágoas da pessoa com a qual você se relaciona, então não seja duro consigo mesmo ao aprender o que fazer e o que não fazer. Há uma linha básica que você deseja superar - lembrar os pronomes com os quais ela gosta de ser tratada é muito importante e fácil de saber a respeito.

11. Saiba que a vida de cada mulher trans é diferente.

Algumas mulheres têm histórias saudáveis ​​e fáceis de assumir, e lembranças felizes relacionadas à sua vida antes da transição. Outros não. É importante que você descubra o nível de conforto dela ao discutir coisas como essa, mas você não pode forçá-la a falar a respeito. À medida que a intimidade cresce entre vocês dois, será mais fácil para ela ser honesta e aberta sobre a vida que a levou a ser quem ela é agora.

12. Esteja preparado para o fato de que, se vocês namorarem por um bom tempo, a ideia de ter filhos pode ser recorrente.

Adoção é sempre uma opção, claro. Mas para mulheres trans e travestis, congelar esperma antes de se submeterem a uma cirurgia de redesignação genital, e a barriga de aluguel são alternativas cada vez mais utilizadas.


quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Como Eu Não Dancei - Trailer


https://youtu.be/U-jF5eLdoiI


Lançamento do filme HOJE, 13 de dezembro, quarta-feira, às 19 horas!

Aqui no YouTube da Jaqueline: youtu.be/cye5csbSJnI


Eu não vim falar sobre coisas fáceis de serem ditas.

Vi coisas belas serem desfeitas e surgirem.

Cresci em uma capital da República na qual existiam frondosas árvores típicas, mas sobre as quais logo se ergueram condomínios fechados.

A vida me pressionou a olhar além do horizonte, para dentro de mim. Um dia a criança negra que morava na periferia de Brasília se reconheceu como uma mulher trans. Era exatamente quem eu era.

Eu me lembro de uma professora que uma vez, jocosamente, chamou-me de “negão”, muito antes de eu entender a minha identidade de gênero. Aquilo me pareceu tão inapropriado... Não só pelo propósito cinicamente homofóbico dela, naquele momento, mas porque, para mim, o “ão” não me cabia. Hoje compreendo perfeitamente a negona que eu era, sem me ver nem ser vista corretamente.

Aos "Nãos" que me deram na cara eu revidei com "Sins" para outras pessoas excluídas.

Este filme é uma auto-investigação de como eu me movimentei pelo o que a sociedade esperava de mim desde a infância, a menina invisível de outrora, representada pela minha sobrinha de cinco anos, que trans-formou-se na Jaqueline de agora.

Na vida eu escolhi dançar canções que eu mesma compus, e neste filme eu danço a música que foi composta a partir do que eu projetei de mim mesma para o mundo.


Filme inspirado no livro "Como Eu Não Dancei", de Jaqueline Gomes de Jesus (N-1 Edições, 2020).


FICHA TÉCNICA

Direção: Gau Saraiva e Jaqueline Gomes de Jesus

Elenco: Jaqueline Gomes de Jesus e Morgana Alice Silva de Jesus

Roteiro: Jaqueline Gomes de Jesus

Direção de Fotografia e Edição: Gau Saraiva

Música: Ária Rita

Coreografia: Dodi Leal

Produção: Isaac Joshua Rebelo

Assistente de Direção: Victor Ono

Direção de Arte: Vicente Tchalian

Assistentes de produção: Jéssica Rayssa Silva de Jesus, Luana Nayara da Cunha Sottomaior e Maria Luzia Alves de Freitas

Figuração: Gizélio Gomes de Jesus e Tiago Gomes de Jesus

Curadoria de fotos de arquivo: Claudiney Silvestre Alves


Agradecimentos às tias Marilene e Meire, à prima Carla Larissa e à Meg.


In Memoriam de minha mãe, Maria Marly da Cunha Gomes, minha vó Teresinha Pinto da Cunha, meu avô Jonas Pinto da Cunha, meu tio José Márcio da Cunha, o Zé Mácio, e minha tia Marli Teresa da Cunha, a Marlizinha.


Filme gravado em Brasília/DF.

Brasil, 13 de dezembro de 2023.

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

COMO EU NÃO DANCEI


Eu não vim falar sobre coisas fáceis de serem ditas.

Vi coisas belas serem desfeitas e surgirem.

Cresci em uma capital da República na qual existiam frondosas árvores típicas, mas sobre as quais logo se ergueram condomínios fechados.

A vida me pressionou a olhar além do horizonte, para dentro de mim. Um dia a criança negra que morava na periferia de Brasília se reconheceu como uma mulher trans. Era exatamente quem eu era.

Eu me lembro de uma professora que uma vez, jocosamente, chamou-me de “negão”, muito antes de eu entender a minha identidade de gênero. Aquilo me pareceu tão inapropriado... Não só pelo propósito cinicamente homofóbico dela, naquele momento, mas porque, para mim, o “ão” não me cabia. Hoje compreendo perfeitamente a negona que eu era, sem me ver nem ser vista corretamente.

Aos "Nãos" que me deram na cara eu revidei com "Sins" para outras pessoas excluídas.


Este filme é uma auto-investigação de como eu me movimentei pelo o que a sociedade esperava de mim desde a infância, a menina invisível de outrora, representada pela minha sobrinha de cinco anos, que trans-formou-se na Jaqueline de agora.

Na vida eu escolhi dançar canções que eu mesma compus, e neste filme eu danço a música que foi composta a partir do que eu projetei de mim mesma para o mundo.


Lançamento em 13 de dezembro, quarta-feira, 19 horas

No YouTube da Jaqueline: youtu.be/cye5csbSJnI


Filme inspirado no livro "Como Eu Não Dancei", de Jaqueline Gomes de Jesus (N-1 Edições, 2020).


FICHA TÉCNICA

Direção: Gau Saraiva e Jaqueline Gomes de Jesus

Elenco: Jaqueline Gomes de Jesus e Morgana Alice Silva de Jesus

Roteiro: Jaqueline Gomes de Jesus

Direção de Fotografia e Edição: Gau Saraiva

Música: Ária Rita

Coreografia: Dodi Leal

Produção: Isaac Joshua Rebelo

Assistente de Direção: Victor Ono

Direção de Arte: Vicente Tchalian

Assistentes de produção: Jéssica Rayssa Silva de Jesus, Luana Nayara da Cunha Sottomaior e Maria Luzia Alves de Freitas

Figuração: Gizélio Gomes de Jesus e Tiago Gomes de Jesus

Curadoria de fotos de arquivo: Claudiney Silvestre Alves


Agradecimentos às tias Marilene e Meire, à prima Carla Larissa e à Meg.

In Memoriam de minha mãe, Maria Marly da Cunha Gomes, minha vó Teresinha Pinto da Cunha, meu avô Jonas Pinto da Cunha, meu tio José Márcio da Cunha, o Zé Mácio, e minha tia Marli Teresa da Cunha, a Marlizinha.

Filme gravado em Brasília/DF.

Brasil, 13 de dezembro de 2023.



domingo, 8 de outubro de 2023

SMILE Brasil - Saúde Mental LGBTI+


A Pesquisa SMILE Brasil é um estudo sobre saúde mental e bem-estar entre pessoas LGBTI+ realizado no Brasil pela Universidade Duke (Estados Unidos), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pelo Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ).

Nossa meta é que 3500 respondam o questionário no QR Code e em:

http://brasil.smilestudy.org

Link também na bio e nos stories. A pesquisa possibilitará o desenvolvimento de tratamentos baseados em evidências e políticas de saúde orientadas por dados. Colabore acessando o site, compartilhando e respondendo!

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

EM DEFESA DE AÇÕES AFIRMATIVAS PARA A POPULAÇÃO NEGRA E TRANS E CONTRA A APROPRIAÇÃO DE NOSSAS IDENTIDADES POR PESSOAS BRANCAS: Por Fran Demétrio na galeria de personalidades negras da Fundação Cultural Palmares


EM DEFESA DE AÇÕES AFIRMATIVAS PARA A POPULAÇÃO NEGRA E TRANS E CONTRA A APROPRIAÇÃO DE NOSSAS IDENTIDADES POR PESSOAS BRANCAS: Por Fran Demétrio na galeria de personalidades negras da Fundação Cultural Palmares


Temos acompanhado com profunda revolta, ao longo dos últimos anos, uma escalada de pessoas brancas que se apresentam como não-brancas ou até mesmo como negras, tomando como base apenas uma cor de pele menos clara, quando não modificam suas fotos em perfis de redes virtuais, para tentarem escapar do privilégio que a branquitude lhes traz em diferentes meios sociais, e em alguns casos ocupando, de forma anti-ética, lugares de fala de pessoas negras, apropriando-se destes, e até mesmo exigindo ocupação de ações afirmativas que não lhes são dirigidas. Denunciamos que o mesmo tem ocorrido com relação à transgeneridade branca, com pessoas que se utilizam da confusão do senso comum entre identidades de gênero não-binárias e expressões de gênero andróginas para, de má-fé, ocuparem as poucas vagas para pessoas trans conquistadas em programas de cotas Brasil afora, especialmente na área de educação, mas também nas políticas públicas. Enquanto pessoas pesquisadoras e professoras trans NEGRAS, reiteramos que as identidades travestis e trans têm RACIALIDADE, e que é inadimissível que travestis, mulheres trans,h omens trans e pessoas não-binárias BRANCAS apropriem-se de discursos sobre as identidades negras, por vezes com a anuência ou o silêncio de pessoas e entidades, para invisibilizarem seus privilégios, a fim de reiterar o apagamento de nossos corpos e o epistemicídio que sofremos diariamente!

Destacamos que não somos contra pessoas negras de pele clara, o que criticamos aqui é a apropriação de símbolos, benefícios e lugares epistêmicos de pessoas negras (de cor preta e parda) por pessoas brancas, cis e trans, que não enfrentam racismo no seu cotidiano, o que também é uma expressão do racismo estrutural, sistêmico e inercial que precisa ser combatida.

Ante ao exposto, e no afã de combater a usurpação de nossos espaços simbólicos, dirigimo-nos à FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES, tendo identificado que não há personalidades trans em sua Galeria de Personalidades Notáveis Negras, e indicamos a saudosa Professora FRAN DEMÉTRIO, falecida em 2021, para enriquecer essa listagem de pessoas memoráveis:

Dona de um currículo invejável, com Pós-Doutorado em Flosofia pela Universidade de Brasília, Doutorado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, Mestrado em Alimentos, Nutrição e Saúde pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (ENUFBA) e Graduação em Nutrição pela ENUFBA, Fran Demétrio atuou como professora adjunta no Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde (BIS) do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e professora permanente no Mestrado Profissional em Saúde da Família da FIOCRUZ (MPROFSAUDE/FIOCRUZ).

Os temas principais de suas pesquisas eram: humanização, integralidade e interseccionalidade do cuidado em saúde e nutrição; saúde, nutrição, gêneros e sexualidades; nutrição clínica ampliada; qualidade de vida; racionalidades em saúde e nutrição; aleitamento materno; nutrição materno-infantil; epistemologia nutricional e sanitária; segurança alimentar e nutricional; formação interdisciplinar em saúde; e direitos humanos epistêmicos.

Além de uma carreira irretocável no espaço acadêmico, Fran Demétrio também teve uma aproximação bastante significativa com o movimento social de travestis e transexuais.

Subscrevemo-nos:

Jaqueline Gomes de Jesus

Coordenadora do NEABI - IFRJ Campus Belford Roxo; Pesquisadora-Líder do ODARA - Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Identidade e Diversidade (CNPq/IFRJ); Integrante da Comissão da Verdade da Escravidão Negra no Brasil - CEVENB OAB RJ. 

Leonardo Morjan Britto Peçanha

Criador do Negros Blogueiros; Autor e organizador do livro Transmasculinidades Negras; Pesquisador do ODARA - Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Identidade e Diversidade (CNPq/IFRJ).

Megg Rayara Gomes de Oliveira

Coordenadora do NEAB - UFPR; Coordenadora de Políticas Afirmativas da SIPAD - UFPR; Coordenadora da Comissão de Políticas Afirmativas do PPGE-UFPR.


sábado, 29 de outubro de 2022

Bienal Internacional do Livro de Brasília - BiLB 2022


29 de outubro de 2022, sábado, às 18 horas, estarei na 5a Bienal Internacional do Livro de Brasília (BiLB)!


Vem conversar comigo no Stand Literáfrica (n. 72/73, bloco 1B), no Pavilhão do Parque da Cidade, sobre os meus livros "Transfeminismo: Teorias e Práticas" e "Homofobia: Identificar e Prevenir" (Metanoia Editora), e acerca de estratégias para promover uma educação anti-LGBTfóbica: Interseccionalizando Gênero, Sexualidade e Cor/Raça!


Abraços,

Profa. Dra. Jaqueline Gomes de Jesus


quinta-feira, 14 de julho de 2022

Cursos Técnicos em Moda e em Artesanato - IFRJ 2022.2


A sua chance de estudar Produção de Moda ou Artesanato no Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) está chegando!

Ainda este mês começaremos o processo de matrícula das vagas remanescentes referente aos cursos Técnico em Produção de Moda e Técnico em Artesanato do IFRJ Campus Belford Roxo!

Em breve publicaremos todas as orientações para que você possa se matricular com a gente.

Mas se você gosta de spoiler, clica no link do edital e já confere todas as informações!

Link do Edital: encurtador.com.br/fR178

Matrículas de 25/07 a 12/08/22

Vem estudar no IFRJ!

#IFRJCBEL