Os saberes institucionalizados - sejam eles agrupados nos corpora religiosos, científicos ou políticos - impreterivelmente anseiam definir e controlar os movimentos em curso na sociedade, mas são incapazes de compreender o que escapa de seu universo discursivo.
Ao mesmo tempo nós, indígenas com visão globalizada, somos capazes de vislumbrar os futuros possíveis desde o agora, e nos apoderar das técnicas outrora monopolizadas pelos grupos opressores para expressar o que antes era invisibilizado.
Somente visões descolonizadas podem perceber, criar e transformar relações e, doravante, identidades.
"A sabedoria grita pelas ruas, mas ninguém lhe dá ouvidos" (Henrique IV, 1ª Parte, Ato 1, Cena II, fala do Príncipe), de William Shakespeare.
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