No sânscrito, denomina o que é elevado.
Em Iorubá, significa beleza.
No Candomblé, é uma das qualidades do Orixá Exu, senhor dos caminhos e da comunicação: um guardião de saberes.
Popularmente, refere-se ao que é bom e belo.
Entendendo a cultura brasileira como uma encruzilhada de saberes e fazeres ancestrais e contemporâneos, o "ODARA - Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Identidade e Diversidade" se propõe a agregar ideias portadoras de futuro, a fim de promover investigações e propostas de intervenção nas organizações que aprendem, considerando os corpos em suas possibilidades na cultura das aparências. É nessa conjuntura que, ao conjugar cultura, identidade e diversidade, objetiva-se fomentar, em um ambiente complexo, a inclusão de pessoas oriundas de diferentes grupos sociais.
Temos 3 linhas de pesquisa:
Corpo e Cultura
Educação e Diversidade
Trabalho e Diversidade
4 professores orientadores:
Cláudio Vaz Torres (UnB)
Jaqueline Gomes de Jesus (IFRJ)
Thiago Ranniery Moreira de Oliveira (UFRJ)
Vivian Martins Lopes de Souza (IFRJ)
E 2 técnicas:
Raquel Trindade Andrade (Assistente Social - IFRJ)
Virna Mac-Cord Catão (Pedagoga - IFRJ)
Em breve divulgaremos informações sobre os encontros virtuais e, quando viável, os presenciais.
E no mais...
"Deixa eu dançar
Pro meu corpo ficar odara
Minha cara
Minha cuca ficar odara
Deixa eu cantar
Que é pro mundo ficar odara
Pra ficar tudo joia rara
Qualquer coisa que se sonhara
Canto e danço que dará"!
(Odara, de Caetano Veloso)
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