segunda-feira, 30 de julho de 2012

O Sorriso de um Assassino

O sorriso desse assassino cruel, ao longo de vários momentos de sua vida, traz reflexões sérias sobre o conceito de hiper-realidade, conforme entendido por Baudrillard, como uma simulação de algo que não existe.
Sabemos hoje, pelos atos desse criminoso, que esse signo (o riso) não mantinha nenhuma relação com qualquer realidade, era seu próprio simulacro. A consequência? O vazio do real, o vácuo hiper-real, ou, mais popularmente, "o deserto do real". Esse vazio como propósito só nos tem levado à sedução da morte, à aniquilação da vida, à morte, às mortes.
Retomando Nietzche, "haverá guerras sobre a terra como jamais houve antes", tanto militares quanto civis e teóricas.

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