Na obra, a história dos trabalhadores entre fins do século XVIII e metade do século passado é apresentada em conjunto com uma análise da ideologia do movimento operário, em suas relações com a religião e o conceito de nacionalidade.
Reconhece-se a transformação dos rituais dessa classe, as imagens construídas, reproduzidas e desconstruídas, em seu âmbito, sobre homens e mulheres.
O autor descreve longamente o processo de conscientização e politização dos trabalhadores, e sua relação dialética com os direitos humanos.
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