"Na escola, não só aprendemos a reproduzir as representações negativas sobre o cabelo crespo e o corpo negro; podemos também aprender a superá-las" (Nilma Lino Gomes, reitora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB).
Fonte da foto aqui.
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Aproveito para reiterar uma questão lançada pelo professor Alex Ratts, da Universidade Federal de Goiás: a professora Nilma Lino Gomes poderia assumir, com total competência e conhecimento de causa, o Ministério da Educação. Por que não?
Como tenho ressaltado em diferentes fóruns e escritas, o empoderamento político da população negra, em especial das mulheres, poderá ser fortemente impulsionado se o Governo Federal, por exemplo, começar a pensar os espaços ocupados por pessoas negras para além daqueles que diretamente têm a ver com as questões étnico-raciais.
Precisamos sim, como democracia, ter ministr@s de Estado negr@s na Educação, na Fazenda, na Ciência e Tecnologia, etc.
Concordo com a ideia, mas você sabe que a composição do ministério é uma composição de apoio político, mais do que que capacidade técnica para que tal ocorra é preciso antes que negr@s qualificados assumam status preponderantes nos mais diversos partidos, e é ai que está o gargalo... a SEPPIR é um espaço em que pelo contexto não dá para incluir no "loteamento" comum e desvincular de um protagonismo negro, tanto é que apesar da tradição de sempre ter sido ocupada por negr@s ligados politicamente ao PT ou base aliada, Nilma quebra essa tradição de cota partidária, questão de escolha técnica e pessoal mesmo.
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