"De acordo com o princípio do sentimento de injustiça, as pessoas sentem que estão contribuindo mais para a sociedade do que têm de retorno, em um contexto de superação do desamparo aprendido, quando as pessoas deixam de acreditar, ou acreditam menos, que não têm controle sobre a situação. A predisposição para o protesto estaria mais relacionada à justiça procedimental (as pessoas sentem que o processo de tomada de decisões é justo, que estão sendo tratadas com respeito), considerada por Tyler e Smith (1998) como forte preditora de mobilização social." (Jesus, 2012, p. 169).
Jesus, J. G. (2012).
Psicologia social e movimentos sociais: uma revisão contextualizada. Psicologia e Saber Social, 1(2), 163-186. Disponível em
http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/psi-sabersocial/article/view/4897/3620
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