Publicado pela Geração Editorial de São Paulo, em 2004, o livro alia medicina e história, e utiliza dados acerca dos homicídios ocorridos diária e anualmente neste país para falar do apartheid vigente nesta sociedade.
Populações inteiras, especialmente as negras e indígenas, são exterminadas e segregadas sistemicamente e forçadas a viver em campos de concentração (favelas), monitoradas pela polícia, sob ameaça de agressão ou pena de morte.
Uma obra necessária para qualquer pesquisador social e, particularmente, para os que entendem a natureza dos "autos de resistência" e reconhece a necessidade de seu fim imediato.
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