sábado, 27 de agosto de 2011

Dia d@ Psicólog@

Hoje saúdo os meus colegas de profissão, em especial aqueles que lutam para que a Psicologia se torne uma ciência mais eficaz e uma profissão melhor reconhecido, com verdadeira inserção na sociedade, para que os métodos e instrumentos que desenvolvemos não se restrinjam às academias, mas se tornem úteis para as pessoas em seu dia-a-dia.

Muitos são nossos obstáculos profissionais hoje, enormes serão os desafios para o futuro de nossa profissão.

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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Dimensões da Diversidade Hoje


Na próxima terça-feira, dia 30 de agosto, às 19 horas, ministrarei uma aula-show na Faculdade Iesgo, em Formosa - GO, sobre as dimensões fundamentais da diversidade e suas articulações com o mundo contemporâneo, no contexto da Era da Informação e da Globalização.

As dimensões centrais, de Idade, Gênero, Raça/Etnia, Orientação Sexual e Habilidade Física serão tratadas, com aprofundamento do debate sobre Gênero, Raça/Etnia e Orientação Sexual.

O evento é parte da Semana de Psicologia, de 29 de agosto a 2 de setembro, que tratará do tema Psicologia e Diversidade Humana. Veja a programação completa:

29/08 - Abertura - A Nossa Diversidade É A Nossa Riqueza - Apresentação dos Professores
30/08 - Palestra - Dimensões da Diversidade Hoje - Psicóloga Jaqueline Gomes de Jesus
31/08 - Vivência - Sociodrama sobre Psicologia e Diversidade Humana - Psicólogos Kayano Augusto e Monique Silva
01 e 02/09 - Mini-Cursos e Oficinas Ministrados pelos Professores

Parabéns aos organizadores por esta bela iniciativa de sensibilização para o valor das diferenças!



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Questões de Gênero e Raça na Personalidade


Na próxima terça-feira, dia 30 de agosto, das 10h às 12h, farei uma palestra na disciplina Psicologia da Personalidade, aqui na Universidade de Brasília - UnB, sobre questões de gênero e raça na personalidade, no contexto da contemporaneidade.


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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

112 Anos de Jorge Luis Borges

Homenagem do Google ao 112º aniversário do autor de Ficções e O Aleph, entre muitas outras obras.

"Sempre imaginei que o paraíso fosse um tipo de biblioteca", JLB.

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ser Negro(a) no Brasil Hoje

SER NEGRO NO BRASIL HOJE

Milton Santos

Geógrafo, professor emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP

Fonte: Folha de S.Paulo, Mais, Brasil 501 d.C., 07/05/2000.

Ética enviesada da sociedade branca desvia enfrentamento do problema negro


Há uma frequente indagação sobre como é ser negro em outros lugares, forma de perguntar, também, se isso é diferente de ser negro no Brasil. As peripécias da vida levaram-nos a viver em quatro continentes, Europa, Américas, África e Ásia, seja como quase transeunte, isto é, conferencista, seja como orador, na qualidade de professor e pesquisador. Desse modo, tivemos a experiência de ser negro em diversos países e de constatar algumas das manifestações dos choques culturais correspondentes. Cada uma dessas vivências foi diferente de qualquer outra, e todas elas diversas da própria experiência brasileira. As realidades não são as mesmas. Aqui, o fato de que o trabalho do negro tenha sido, desde os inícios da história econômica, essencial à manutenção do bem-estar das classes dominantes deu-lhe um papel central na gestação e perpetuação de uma ética conservadora e desigualitária. Os interesses cristalizados produziram convicções escravocratas arraigadas e mantêm estereótipos que ultrapassam os limites do simbólico e têm incidência sobre os demais aspectos das relações sociais. Por isso, talvez ironicamente, a ascensão, por menor que seja, dos negros na escala social sempre deu lugar a expressões veladas ou ostensivas de ressentimentos (paradoxalmente contra as vítimas). Ao mesmo tempo, a opinião pública foi, por cinco séculos, treinada para desdenhar e, mesmo, não tolerar manifestações de inconformidade, vistas como um injustificável complexo de inferioridade, já que o Brasil, segundo a doutrina oficial, jamais acolhera nenhuma forma de discriminação ou preconceito.

500 anos de culpa

Agora, chega o ano 2000 e a necessidade de celebrar conjuntamente a construção unitária da nação. Então é ao menos preciso renovar o discurso nacional racialista. Moral da história: 500 anos de culpa, 1 ano de desculpa. Mas as desculpas vêm apenas de um ator histórico do jogo do poder, a Igreja Católica! O próprio presidente da República considera-se quitado porque nomeou um bravo general negro para a sua Casa Militar e uma notável mulher negra para a sua Casa Cultural. Ele se esqueceu de que falta nomear todos os negros para a grande Casa Brasileira. Por enquanto, para o ministro da Educação, basta que continuem a frequentar as piores escolas e, para o ministro da Justiça, é suficiente manter reservas negras como se criam reservas indígenas. A questão não é tratada eticamente. Faltam muitas coisas para ultrapassar o palavrório retórico e os gestos cerimoniais e alcançar uma ação política consequente. Ou os negros deverão esperar mais outro século para obter o direito a uma participação plena na vida nacional? Que outras reflexões podem ser feitas, quando se aproxima o aniversário da Abolição da Escravatura, uma dessas datas nas quais os negros brasileiros são autorizados a fazer, de forma pública, mas quase solitária, sua catarse anual?

Hipocrisia permanente

No caso do Brasil, a marca predominante é a ambivalência com que a sociedade branca dominante reage, quando o tema é a existência, no país, de um problema negro. Essa equivocação é, também, duplicidade e pode ser resumida no pensamento de autores como Florestan Fernandes e Octavio Ianni, para quem, entre nós, feio não é ter preconceito de cor, mas manifestá-lo. Desse modo, toda discussão ou enfrentamento do problema torna-se uma situação escorregadia, sobretudo quando o problema social e moral é substituído por referências ao dicionário. Veja-se o tempo politicamente jogado fora nas discussões semânticas sobre o que é preconceito, discriminação, racismo e quejandos, com os inevitáveis apelos à comparação com os norte-americanos e europeus. Às vezes, até parece que o essencial é fugir à questão verdadeira: ser negro no Brasil o que é? Talvez seja esse um dos traços marcantes dessa problemática: a hipocrisia permanente, resultado de uma ordem racial cuja definição é, desde a base, viciada. Ser negro no Brasil é frequentemente ser objeto de um olhar vesgo e ambíguo. Essa ambiguidade marca a convivência cotidiana, influi sobre o debate acadêmico e o discurso individualmente repetido é, também, utilizado por governos, partidos e instituições. Tais refrões cansativos tornam-se irritantes, sobretudo para os que nele se encontram como parte ativa, não apenas como testemunha. Há, sempre, o risco de cair na armadilha da emoção desbragada e não tratar do assunto de maneira adequada e sistêmica.

Marcas visíveis

Que fazer? Cremos que a discussão desse problema poderia partir de três dados de base: a corporeidade, a individualidade e a cidadania. A corporeidade implica dados objetivos, ainda que sua interpretação possa ser subjetiva; a individualidade inclui dados subjetivos, ainda que possa ser discutida objetivamente. Com a verdadeira cidadania, cada qual é o igual de todos os outros e a força do indivíduo, seja ele quem for, iguala-se à força do Estado ou de outra qualquer forma de poder: a cidadania define-se teoricamente por franquias políticas, de que se pode efetivamente dispor, acima e além da corporeidade e da individualidade, mas, na prática brasileira, ela se exerce em função da posição relativa de cada um na esfera social.

Costuma-se dizer que uma diferença entre os Estados Unidos e o Brasil é que lá existe uma linha de cor e aqui não. Em si mesma, essa distinção é pouco mais do que alegórica, pois não podemos aqui inventar essa famosa linha de cor. Mas a verdade é que, no caso brasileiro, o corpo da pessoa também se impõe como uma marca visível e é frequente privilegiar a aparência como condição primeira de objetivação e de julgamento, criando uma linha demarcatória, que identifica e separa, a despeito das pretensões de individualidade e de cidadania do outro. Então, a própria subjetividade e a dos demais esbarram no dado ostensivo da corporeidade cuja avaliação, no entanto, é preconceituosa.

A individualidade é uma conquista demorada e sofrida, formada de heranças e aquisições culturais, de atitudes aprendidas e inventadas e de formas de agir e de reagir, uma construção que, ao mesmo tempo, é social, emocional e intelectual, mas constitui um patrimônio privado, cujo valor intrínseco não muda a avaliação extrínseca, nem a valoração objetiva da pessoa, diante de outro olhar. No Brasil, onde a cidadania é, geralmente, mutilada, o caso dos negros é emblemático. Os interesses cristalizados, que produziram convicções escravocratas arraigadas, mantêm os estereótipos, que não ficam no limite do simbólico, incidindo sobre os demais aspectos das relações sociais. Na esfera pública, o corpo acaba por ter um peso maior do que o espírito na formação da socialidade e da sociabilidade.

Peço desculpas pela deriva autobiográfica. Mas quantas vezes tive, sobretudo neste ano de comemorações, de vigorosamente recusar a participação em atos públicos e programas de mídia ao sentir que o objetivo do produtor de eventos era a utilização do meu corpo como negro -imagem fácil- e não as minhas aquisições intelectuais, após uma vida longa e produtiva. Sem dúvida, o homem é o seu corpo, a sua consciência, a sua socialidade, o que inclui sua cidadania. Mas a conquista, por cada um, da consciência não suprime a realidade social de seu corpo nem lhe amplia a efetividade da cidadania. Talvez seja essa uma das razões pelas quais, no Brasil, o debate sobre os negros é prisioneiro de uma ética enviesada. E esta seria mais uma manifestação da ambiguidade a que já nos referimos, cuja primeira consequência é esvaziar o debate de sua gravidade e de seu conteúdo nacional.

Olhar enviesado

Enfrentar a questão seria, então, em primeiro lugar, criar a possibilidade de reequacioná-la diante da opinião, e aqui entra o papel da escola e, também, certamente, muito mais, o papel frequentemente negativo da mídia, conduzida a tudo transformar em "faits-divers", em lugar de aprofundar as análises. A coisa fica pior com a preferência atual pelos chamados temas de comportamento, o que limita, ainda mais, o enfrentamento do tema no seu âmago. E há, também, a displicência deliberada dos governos e partidos, no geral desinteressados do problema, tratado muito mais em termos eleitorais que propriamente em termos políticos. Desse modo, o assunto é empurrado para um amanhã que nunca chega.

Ser negro no Brasil é, pois, com frequência, ser objeto de um olhar enviesado. A chamada boa sociedade parece considerar que há um lugar predeterminado, lá em baixo, para os negros e assim tranquilamente se comporta. Logo, tanto é incômodo haver permanecido na base da pirâmide social quanto haver "subido na vida".

Pode-se dizer, como fazem os que se deliciam com jogos de palavras, que aqui não há racismo (à moda sul-africana ou americana) ou preconceito ou discriminação, mas não se pode esconder que há diferenças sociais e econômicas estruturais e seculares, para as quais não se buscam remédios. A naturalidade com que os responsáveis encaram tais situações é indecente, mas raramente é adjetivada dessa maneira. Trata-se, na realidade, de uma forma do apartheid à brasileira, contra a qual é urgente reagir se realmente desejamos integrar a sociedade brasileira de modo que, num futuro próximo, ser negro no Brasil seja, também, ser plenamente brasileiro no Brasil.

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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Ciclo de Palestras - GESTÃO COM PESSOAS

No dia 31 de agosto será lançado o projeto GESTÃO COM PESSOAS, evento formativo sobre Gestão de Pessoas e Comportamento Humano e Organizacional na Administração Pública, realizado pelo Decanato de Gestão de Pessoas, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de Brasília.

Local: Auditório do Memorial Darcy Ribeiro (Beijódromo)
Data: 31 de agosto, quarta-feira
Horário: das 11h às 13h
Inscrições gratuitas no local.

Carga horária total: 20 horas/aula
Serão certificados os participantes com no mínimo 75% de frequência.

Programação:

31/08 - Gestão do Desempenho Humano e Organizacional
14/09 - Legislação em Gestão de Pessoas no Setor Público
21/09 - Qualidade de Vida no Trabalho
27/09 - Cultura e Mudança Organizacional
03/10 - A Escuta da Dor e o Sofrimento no Trabalho
17/10 - Condições para Criar no Contexto Organizacional
24/10 - Aprendizagem Organizacional
07/11 - Educação Corporativa
21/11 - Inclusão na Gestão de Pessoas
05/12 - Políticas de Gestão de Pessoas

O evento tem como um de seus objetivos propiciar espaços reflexivos e críticos sobre a Gestão de Pessoas na Administração Pública Federal, apoiando servidores que desenvolvem ou pretendem desenvolver atividades de gestão na transferência de conhecimentos e soluções técnico-científicas para seus ambientes de trabalho.

Leia outras informações aqui.

Expediente:

Universidade de Brasília
Reitor - José Geraldo de Sousa Junior
Vice-reitor - João Batista de Sousa
Decana de Gestão de Pessoas - Gilca Ribeiro Starling Diniz
Diretora de Capacitação, Desenvolvimento e Educação - Maria de Fátima Bruno de Faria
Programa de Pós-Graduação em Administração / Coordenador na Área de Estudos Organizacionais e Gestão de Pessoas - Pedro Paulo Murce Meneses
Coordenadora de Gestão de Desempenho - Gabrielle Drago Thorpe
Coordenadora de Estudos e Pesquisas em Gestão de Pessoas - Maria de Fátima Neris Rodrigues
Coordenadora de Capacitação - Stela Martins Teles
Gestão Com Pessoas - Responsável Técnica - Jaqueline Gomes de Jesus
Estagiários - Elisangela Chaves de Albuquerque, Luiz Henrique Lopes da Cruz e Gabriella Gomes de Souza
Colaborador - Walter Brizola Júnior
Apoio - Fundação Darcy Ribeiro

Veja a repercussão na rede aqui, ali e acolá!



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Oportunidade na ONU




A Organização das Nações Unidas está recrutando candidatos com até 32 anos para carreira internacional.




São diferentes áreas de atuação que exigem curso superior e fluência em inglês ou francês.




A remuneração básica para os selecionados que forem trabalhar no Prédio das Nações Unidas, em Nova Iorque, varia de US$ 6.200,00 a US$ 10.800 por mês.




As inscrições devem ser feitas no site do Programa Jovens Profissionais (clique aqui).




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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Retrospectiva Maristela

Divulgação


O Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB trouxe a Brasília a Retrospectiva Maristela, mostra integral das produções cinematográficas da Maristela, grande estúdio brasileiro que existiu entre 1951 e 1958.

De 16 a 28 de agosto, com entrada franca. São 16 filmes, incluindo obras premiadas como Meu Destino É Pecar, Presença de Anita, Quem Matou Anabela, Mulher de Verdade e Mãos Sangrentas, que tenho muito interesse de assistir.

Saiba mais aqui, no site do CCBB Brasília, ou veja a programação completa, com sinopses, no site Candango! (aqui).


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Psicologia e os Tumultos Londrinos / Psychology and London Riots

Fonte dessa foto aqui.


Faço questão de compartilhar um artigo interessante da Scientific American, denominado Pseudoscience and the London Riots: Folk psychology run amok, sobre o nível confuso da discussão científica quando das mobilizações sociais de massas em Londres. É também um bom debate sobre a relação entre jornalistas e pesquisadores. Leia aqui.

Fundamental notar como todo tipo de especialista foi contatado para interpretar o ocorrido, inclusive epidemiologistas, mas chamou minha atenção a divergência entre os próprios psicólogos acerca desse fenômeno e a falta de conhecimentos ou mesmo o desprezo por conceitos tratados pela Psicologia das Massas contemporânea, como a racionalidade e as falhas de julgamento.

Baseada no que conheço da teoria, a partir de meus estudos de Doutorado, considero que um dos fatores responsáveis pela amplitude das manifestações em Londres foi a descentralização no uso e acesso às informações sobre onde e quando ocorreriam mobilizações, e a habilidade em traduzir os juízos individuais em decisões coletivas.

Um possível fator para o término dos tumultos pode ter sido o fato de que, sendo orientada por valores que não encontram ressonância no sistema político vigente, resultaram no desaparecimento do próprio movimento, com a prisão ou responsabilização civil de suas lideranças (na Era da Informação em que vivemos, um pessoa pode liderar ao ser referência na troca de informações), incluindo adolescentes.

Revoltas assim, pontuais, sempre aconteceram no Brasil, da Colônia à República, mas nossa História oficial foi eficaz em silenciar sobre esses fatos.

Uma grande diferença de movimentos organizados, representativos da sociedade civil, para mobilizações sociais de cunho político, como os recentes em Londres, é que aqueles trabalham em diálogo com os grupos incluidos, em um processo de médio e longo prazo de influência social que pode resultar em mudanças.

Hoje os grupos excluidos pautados por uma organização orientada por normas ou valores, estão mais cientes dos mecanismos políticos disponibilizados pela democracia e trabalham no sentido gramsciano, inserindo-se nos espaços de poder para transformá-los.


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VI Congresso Nacional de Gestão do Conhecimento na Esfera Pública


Durante os dias 22 e 23 de agosto de 2011, no Centro de Convenções da Legião da Boa Vontade (atrás da belíssima pirâmide de 8 faces), participarei do VI CONGEP - Congresso Nacional de Gestão do Conhecimento na Esfera Pública, envolvendo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

O Congresso tem por objetivos discutir ideias e experiências sobre Gestão do Conhecimento e o aperfeiçoamento de sua aplicação nas políticas públicas.

Maiores informações sobre o evento aqui.


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terça-feira, 16 de agosto de 2011

A Dimensão Humana das Mudanças

Foto: Mariana Zocolli/G1.


Na aula de Gerenciamento de Pessoas eu estava discutindo com os alunos sobre como a Era da Informação e a Globalização mudaram valores pessoais e sociais no mundo do trabalho. Fundamentalmente, três fatores são patentes nessa mudança: as frágeis relações entre empregadores e empregados, o compartilhamento de responsabilidades entre as pessoas e as organizações das quais elas participam e a preponderância da ética na relação entre funcionários e com os clientes e fornecedores.

Creio que o último ponto foi bem representado pela matéria do DFTV sobre a atitute cidadã de um dono de posto de combustíveis conhecido em Brasília pelos preços baixos, cuja imagem ilustra esta postagem. Veja aqui.

Dentro de uma organização de trabalho somos cada vez mais responsáveis pelos nossos atos, e não temos o direito de agir ilegalmente, mesmo que seja uma ordem superior. Além disso, como mostrou a reportagem, a imagem da organização está em jogo quando o assunto é ética.


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Educação: Política Estratégica para o Desenvolvimento do DF




Anote na agenda: dia 24 de agosto, quarta-feira, a Secretária de Estado da Educação, Regina Vinhaes, participará de debate sobre o papel estratégico da educação para o desenvolvimento de Brasília (entendo Brasília como a região urbana do DF).


Acho fundamental se colocar, nessa discussão, a urgente necessidade de uma Universidade distrital. Hoje os 3 milhões de habitantes do quadradinho só tem a seu dispor uma universidade pública federal (a UnB) e uma faculdade distrital de medicina e enfermagem (a Fepecs). Isso é muito pouco, o que restringe o acesso ao ensino superior público e gratuito em nossa cidade-estado.


A criação de uma universidade de nível distrital que atenda às demandas do mercado de trabalho brasiliense se anteciparia à inclusão da Capital Federal como pólo efetivamente voltado ao pensamento e à inovação, formando os profissionais do futuro, nas diferentes áreas científicas.


Retomando: o debate será dia 24 de agosto, às 19 horas, na sede do PCdoB-DF (Conic, Edifício Venâncio Júnior, Bloco M, Sala 102).


Maiores informações pelo telefone 3321-6565 ou pelo e-mail pcdobdf@vermelho.org.br.


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Vagas Rock In Rio 2011



Jovens interessados em trabalhar como atendentes no Rock In Rio 2011 podem se candidatar a 650 vagas que estão em aberto.

Para tanto, cadastre-se na opção Candidatos do site do Grupo DSRH (aqui) e vincule seu currículo à vaga mencionada.

Boa sorte!



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Saúde Não É Só Medicina!




A saúde é um fenômeno biopsicossocial que só pode ser promovido multiprofissionalmente e interdisciplinarmente. Um único profissional ou disciplina não responde a todos os fatores de risco ou de proteção à saúde das pessoas. Essa concepção moderna, porém, tem enfrentado a percepção corporativista de alguns grupos.



Leiam aqui o depoimento, para o Jornal do Brasil, do presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D´avila. Entre outros pontos, ele considera que a Psicologia "está querendo passar remédios igual aos psiquiatras".



Obrigada ao Dr. Allan Ponts, que repassou a notícia.



P.S.: falando em saúde, hoje é dia de Omolu, senhor que, nas religiões afrobrasileiras, tira as chagas e enfermidades com as suas palhas: clique aqui.



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sábado, 13 de agosto de 2011

Arte nas Ruas de Tóquio

O amor à espreita em uma esquina de Tóquio.


O Jornal Hoje costuma exibir, aos sábados, crônicas de cidades no exterior onde há representações da TV Globo.

Geralmente é Nova Iorque que se destaca, mas a crônica de hoje, sobre Tóquio, foi das melhores que já assisti, tratava da arte nas ruas, particularmente esculturas, dessa capital superpopulosa.

Fica evidente como a disposição das obras ao contato direto com as pessoas faz bem, e inclusive valoriza regiões, muda perfis locais, como ocorreu no bairro de Marunouchi.

Cheia de lirismo, a matéria terminou ressaltando a região de Hachiko, representada pela estátua de um cachorro fiel ao seu dono, como exemplo de espaço de congregação de pessoas, local aglutinador na cidade.

Muito bonita a cena das amigas que marcaram encontro ali. O comportamento foi parecido com o de quaisquer outras adolescentes felizes em estar com juntas.

Viva as cidades vivas! Brasília pode aprender muito com essa experiência. Basta de terrenos baldios ou praças vazias! Cidades só vivem com gente. Assista a crônica aqui.

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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Arquelogia do Trabalho e da Cidadania



Uma descoberta realmente empolgante em Brasília, sobre as percepções dos operários que construiram o maior símbolo da Capital Federal!



Nas vigas que sustentam a cúpula da Câmara dos Deputados foram encontradas diferentes frases dos trabalhadores que ergueram o prédio, em 1959, algumas tocantes, tais como:




"Que os homens de amanhã que aqui vierem tenham compaixão dos nossos filhos e que a lei se cumpra"


"Se todos os brasileiros fossem dignos de honra e honestidade, teríamos um Brasil bem melhor"

"Só temos uma esperança: nos brasileiros de amanhã"





Nelas se reflete o sentimento e as percepções das pessoas envolvidas na missão urgente que era "fazer Brasília". Expressam a visão de cidadãos sobre os objetivos de seu trabalho, e suas expectativas quanto ao futuro do que estavam ajudando a fazer. Simples, porém muito valioso material, escondido em um lugar até então conhecido, no Congresso, como "caixão perdido"!



Leia aqui matéria do Jornal O Globo e assista aqui à reportagem do DFTV a respeito desse achado arqueológico sobre o trabalho e a noção de cidadania em meados do século XX.


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Desafios do Trabalho Decente

A imagem ao lado é do site do Senado que trata do Sistema Informatizado de Trabalho Doméstico.


Dia 15 de agosto, próxima segunda-feira, as Promotoras Legais Populares pelo Trabalho Doméstico Decente relizarão o Seminário Desafios do Trabalho Decente na América Latina e Caribe.

Local: Universidade Católica de Brasília - Auditório do Bloco M
Inscrições pelo e-mail plptd.ucb@gmail.com

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Pensando em Milton Santos


Hoje, não sei porquê, lembrei emocionada de Milton Santos, e dessa carinha linda e feliz dele. Um homem com tanto saber e que transpirava afeto, pelo mundo e pelas pessoas.

Fiquei pensando também nos desafios que ele enfrentou para ocupar os espaços que merecia, neste país tão racista e cínico.

Obrigada por ter existido.
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Ah! Aproveitando. Hoje é Dia do Estudante! Parabéns!


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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A Negação do Brasil

QUE PAÍS É ESSE?


Uma visão crítica sobre construção social do racismo e da invisibilização das pessoas negras no Brasil. Leia agora no Portal Geledés.


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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Vídeo dos Ataques a Hiroshima e Nagasaki

Capa do livro de Greg Mitchell, disponível no site da Amazon ou no blog do autor.









Recentemente foram descobertas imagens inéditas em vídeo dos ataques a Hiroshima e Nagasaki. Gravadas a cores, foram feitas logo depois dos ataques. O jornalista Greg Mitchell está lançando um livro, chamado Atomic Cover-Up, sobre esse filme.






Veja no link abaixo um trecho narrado pelo autor do livro, mas ATENÇÃO, algumas das cenas são fortes, e podem chocar crianças e pessoas sensíveis a imagens de violência.












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Museu de Anatomia Humana da UnB

Isabela Lyrio/UnB Agência


O Museu de Anatomia Humana da Universidade de Brasília - UnB funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Local: Asa Norte, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Faculdade de Medicina, Sala BC-302.

Visitas em grupos podem ser agendadas pelo telefone (61) 3107-1920 ou pelo e-mail mah@unb.br.



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Curiosidades que o Rio Esconde

Imagem disponível aqui.





"Uma cidade com 446 anos de idade tem muita história para contar"! O Canal R7 relata algumas histórias curiosas de 13 lugares da Cidade Maravilhosa, selecionadas pelo arquiteto Denys Leite Gahyva, do Instituto Pereira Passos, especializado nas ruas do Rio.




Oscar Brito... Cabritos. Polonês... Alemão! William... Ilha?




Leia um trecho, que fala do LARGO DO MACHADO:


"Ao contrário do que muitos pensam [como eu], o lugar não homenageia o escritor carioca Machado de Assis. O nome vem de um antigo açougue que tinha um grande machado na porta".







Veja tudo clicando aqui.




segunda-feira, 8 de agosto de 2011

I Encontro Nacional de Pesquisa em Moda



Para quem gosta de moda. De 25 a 28 de outubro, na Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia, Goiás.



Saiba mais aqui.



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Do Acolhimento ao Indiciamento



O martírio das mulheres que buscam apoio nos hospitais para sobreviverem a abortos e acabam indiciadas, leia reportagem no Correio Braziliense, sobre pesquisa realizada pela Universidade de Brasília e pelo Instituto Anis.


Segundo a matéria, foram identificados médicos que atuam como testemunhas de acusação a pacientes que abortaram, uma quebra do sigilo profissional.


"Em vez de ser um local de acolhimento, o hospital passa a ser um lugar de medo para essas mulheres", afirma a antropóloga Débora Diniz.


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domingo, 7 de agosto de 2011

Problemas no CCBB Brasília


Hoje fui com meu marido ao Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB em Brasília, queríamos comprar ingressos para a peça Cyrano de Bergerac, que está sendo apresentada lá.


Após comprar os ingressos com dificuldade (problemas de conexão para o cartão de débito...), resolvi dar uma espiada na exposição dos irmãos Campana, enquanto ele fumava. Quando voltei, deparei-me com meu marido discutindo com um recepcionista.


Ele explicou que há pouco passara ali um casal de turistas estrangeiros procurando informações sobre onde pegar um taxi (O CCBB fica isolado das linhas de ônibus da cidade, e não passam taxis na região).


Num português precário, eles pediram ajuda ao recepcionista, o qual apenas lhes deu um número de telefone de uma empresa de táxi!


Oras, o CCBB Brasília dispõe de ônibus para levar as pessoas ao centro do Plano Piloto, por quê indicar uma empresa de taxi? Meu marido discutia com o recepcionista em função disso.


Fui atrás dos turistas e lhes expliquei que eles poderiam utilizar o ônibus dali. Eles agradeceram a orientação, pois NÃO TINHAM TELEFONE CELULAR para pedir um taxi à empresa, e o recepcionista não lhes disponibilizara nada!


Além de advertir o recepcionista, deixamos reclamação por escrito na caixinha de sugestões do CCBB, relatando o ocorrido e reclamando por melhor TREINAMENTO dos recepcionistas, ante a situação tão simples. Como pode uma instituição como o Banco do Brasil, com uma enorme universidade corporativa, não cuidar do desenvolvimento de seu pessoal que atende brasileiros e estrangeiros que visitam o seu centro cultural na Capital da República? Com dinheiro de correntistas como eu?


Isso, infelizmente, não é problema apenas do CCBB, é de toda Brasília. Imagine-se o que acontecerá quando Brasília sediar jogos da Copa do Mundo 2014?! A cidade precisa se preparar AGORA.


Além disso, registramos reclamação quanto ao grande número de seguranças ARMADOS na porta do Centro Cultural. Para quê isso tudo, em um domingo cheio de crianças, em um local onde não funciona uma agência?


Nenhum(a) outro(a) correntista do Banco do Brasil reclamou do elevado número de pessoas que trabalham no CCBB Brasília sem capacidade de atender ou orientar, ou armados sem propósito?



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sábado, 6 de agosto de 2011

Hiroshima 66

Gorgon-Hiroshima, Stanislav Hanzik (1960).


REMEMBER HIROSHIMA, 66 YEARS TODAY, NEVER FORGET.

LEMBRE DE HIROSHIMA, 66 ANOS HOJE, NUNCA SE ESQUEÇA.

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Eu Tenho Mais de 20 Anos

Melancolia, de Edward Munch (1890), mesmo pintor do famoso O Grito.


Ouvi uma música na novela Insensato Coração (Globo) e adorei, é um delicioso blues.

"Ontem de manhã quando acordei / Olhei a vida e me espantei / Eu tenho mais de 20 anos..."

Veja e ouça aqui a interpretação de Elis Regina, reproduzida na trilha sonora da novela.

Abaixo, a letra completa da canção:

20 ANOS BLUES
Vítor Martins e Sueli Costa

Ontem de manhã quando acordei
Olhei a vida e me espantei
Eu tenho mais de 20 anos

E eu tenho mais de mil perguntas sem respostas
Estou ligada num futuro blue

Os meus pais nas minhas costas
As raízes na marquise
Eu tenho mais de vinte muros
O sangue jorra pelos furos pelas veias de um jornal
Eu não te quero
Eu te quero mal

Essa calma que inventei, bem sei
Custou as contas que contei
Eu tenho mais de 20 anos

E eu quero as cores e os colírios
Meus delírios
Estou ligada num futuro blue

Os meus pais nas minhas costas
As raízes na marquise
Eu tenho mais de vinte muros
O sangue jorra pelos furos pelas veias de um jornal
Eu não te quero
Eu te quero mal

Ontem de manhã quando acordei
Olhei a vida e me espantei
Eu tenho mais de 20 anos

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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Projeto Outro Olhar: Corredores de Artes Visuais






A Secretaria de Culura do Distrito Federal está lançando um projeto importante para integrar a produção cultural de Brasília, o Projeto Outro Olhar: Corredores de Artes Visuais.

Serão criadas unidades em diferentes Regiões Administrativas do Distrito Federal, para exibição de trabalhos dos artistas locais.



A primeira unidade será aberta no Recanto das Emas, na próxima segunda-feira, dia 8 de agosto, às 19 horas, na Avenida Recanto das Emas, Quadra 115 - Área Especial, com a mostra Artistas Plásticos de Brasília.


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Galeria Arquitetura

Clique aqui para ver a fonte da imagem.



A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (a foto acima mostra o interior da faculdade) está inaugurando um novo espaço cultural na cidade, a Galeria Arquitetura.


Em 15 de agosto a galeria abre com a exposição Geometrizando 7, tendo a cidade como tema, a qual reúne trabalhos dos alunos de graduação da disciplina Geometria Constrututiva, coordenados pelos professores Eliel Américo e Neusa Cavalcante.


O evento é aberto ao público até o dia 3 de setembro. Maiores informações pelo telefone (61) 3107-6630.


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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

102 Anos de Burle Marx

Homenagem do Google aos 102 Anos do Paisagista Roberto Burle Marx.


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Meu Currículo Lattes





Conheça o meu Currículo Lattes clicando aqui!

Xocotô Beruló!

Fonte da imagem aqui.



Esconjuro, pé de pato, mangalô três vezes,

Xocotô beruló, água de bessem!



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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Semana Acadêmica Corpos e Identidades: Programação Completa





Já falei aqui no blog sobre a I Semana Acadêmica de Gênero: Corpos e Identidades, da Universidade Católica de Brasília (reveja).




Ela ocorrerá de 8 a 11 de agosto. Veja abaixo a programação completa ou clicando aqui.






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Cultura na Copa

Banner do site do Ministério da Cultura.



ATENÇÃO, pessoal interessado em políticas culturais e promoção da arte e do lazer!


Dias 11 e 12 de agosto o Ministério da Cultura - MinC realizará, em Brasília, o Seminário Intercâmbio de Experiências Culturais em Megaeventos Esportivos.


O evento tem o objetivo de conhecer experiências em megaeventos esportivos com âmbito na cultura e contribuir com diretrizes e ações do MinC para a Copa de 2014.


Serão tratados temas como o legado cultural em megaeventos esportivos e perspectivas para a cultura brasileira em megaeventos esportivos e a Copa 2014.


Palestrarão, entre outros, o diretor do Museu de Londres e membro do Comitê Executivo do Legado Londres 2012, Jack Lohman, e representantes das cidades de Barcelona e Cidade do Cabo, que já receberam, respectivamente, os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo.


Para se inscrever, envie seu nome completo, dados institucionais (cargo/função/órgão em que trabalha) e contatos (telefone e e-mail) para o endereço thiago.oliveira@cultura.gov.br.


Maiores informações pelo telefone (61) 2024-2262.


Veja a programação completa clicando aqui.


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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Mulheres e Negros têm Menos Acesso a Transplantes de Órgãos


Repercussões funestas do racismo e do machismo no Brasil: pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA demonstra desigualdades no tratamento pela rede pública de saúde às pessoas, em função da sua cor de pele ou do seu gênero, e a maioria dos receptores de transplantes são homens brancos.


Veja campanha da Fundação Cultural Palmares a respeito desses dados que assustam, mas que ajudam a ver que a realidade é pavorosa, e precisa ser mudada. Clique aqui.


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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Saúde Mental do Trabalhador



Lançamento do dossiê "O Mundo Contemporâneo do Trabalho e a Saúde Mental do Trabalhador", da Revista Brasileira de Saúde Ocupacional.

4 de agosto, das 8h30 às 17h, na Fundacentro - CTN: Rua Capote Valente, 710 - Pinheiros - SP.

Maiores informações pelos telefones (11) 3066-6323/6123, com Suzy ou Talitha, ou aqui.

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Rock Brasília Abrirá o 44º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro



A Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal acaba de noticiar que a exibição do longa-metragem ROCK BRASÍLIA - Era de Ouro, de Vladimir Carvalho, fará parte da Abertura Oficial do 44º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, no dia 26 de setembro, segunda-feira, a partir das 20h30, na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional.

O filme ganhou o prêmio de melhor documentário do Festival de Cinema de Paulínia, como já comentei aqui no blog (releia).




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Beijos Proibidos


Fazer amor é como compensar a morte. Você precisa provar que ainda existe.

Beijos Proibidos, de François Truffaut.


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Participação da Sociedade no Combate à Corrupção



Dia 06 de agosto, às 8h30, no Auditório do Centro Cultural Evandro Lins e Silva, o Comitê Ficha Limpa do Distrito Federal realizará debate sobre o tema "Corrupção nas Instituições Públicas".

O objetivo é levantar questões cruciais para estabelecimento da moralidade e comportamento ético nos órgãos governamentais do Distrito Federal.

Convidados:
Henrique Ziller, Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União e Presidente do Instituto de Fiscalização e Controle
Sílvio Costa, Jornalista, Diretor e Fundador do Congresso em Foco
Chico Sant'Anna, Editor e Apresentador do programa Democracia, da TV Senado
Mediadora: Simone de Moraes, Jornalista, Radialista, Diretora e Editora do programa Câmara em Pauta

Local: Auditório do Centro Cultural Evandro Lins e Silva
Endereço: Setor de Autarquias Sul (SAS), Qd. 05, Bloco N, Edifício da Ordem dos Advogados do Brasil - Conselho Federal

Inscrições no site http://adoteumdistrital.com.br ou no facebook do Adote um Distrital.


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