quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Terceirização tem Cor e Gênero


Você Lê Autoras Negras?

Cartazes feministas - e negros - afixados por alunas/os nos murais do Instituto de Psicologia - IP da Universidade Federal do Rio de Janeiro:




Sociedade e Governo

Rio de Janeiro: você sabe que tem algo muito errado numa sociedade quando a população teme mais a truculência policial do que a ameaça dos bandidos.

A farsa ocorrida no Morro da Providência só mostra, aos desavisados, porque as comunidades de favela desconfiam sistematicamente da força policial que as vigia, e em lamentáveis casos se arroja a ser juiz e carrasco.

Brasil: O entreouvido nos bastidores do Planalto é que as ministras da SPM e da SEPPIR foram informadas, desde a semana passada, de que suas pastas serão agregadas a outras. Só falta o anúncio formal.

Você confirma definitivamente a coerência de sua sensação de que um governo está errado - eu já confirmei há muito tempo - quando ele oferece um benefício social (farmácia popular) e anuncia que irá tirá-lo porque não tem mais recursos.

Ou esse governo não dispõe de profissionais da contabilidade (e ele tem contadores sim), ou simplesmente ignora o posicionamento técnico deles.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Mais uma vez, obrigada. Again, thanks. Nouvellement, merci beaucoup. Otra vez, gracias.


UMA NOITE NA REDE


No começo da noite de segunda-feira, 28 de setembro, participei de minha primeira reunião com os colegas da Rede Sustentabilidade do Rio de Janeiro. Realizou-se na Câmara dos Vereadores, poucos dias após a adesão do deputado federal Alessandro Molon e do senador Randolfe Rodrigues à Rede, um dos assuntos em pauta.

Eu me senti como uma caloura entusiasmada com o primeiro dia de aula. Porém, ao invés de ter minha ingenuidade frustrada, deparei-me com uma sala lotada de gente de muitas cores e classes sociais, de universidades e da agricultura familiar, dos gabinetes e das ruas, homens e mulheres da capital e de outros municípios fluminenses. A primeira impressão foi a de estar sendo brindada com uma adorável recepção.

No meio das apresentações pessoais, chegaram pessoas com uniformes cor de laranja, garis. Veio-me imediatamente a lembrança de sua histórica paralisação, aqui mesmo no Rio, na qual eles discordaram das orientações do sindicato da categoria e, autonomamente, seguirem exigindo o atendimento à sua agenda, por meio de suas lideranças informais.

Quem não compreende a força dessa iniciativa, não pode entender plenamente o significado da palavra “conscientização”.

Com toda autenticidade, eles falaram de si e de suas lutas, de como as autoridades públicas os desprezam e o povo lhes têm carinho e gratidão; de que são, em sua esmagadora maioria, moradores de comunidades (favelas), e que, portanto, conhecem muito bem as dificuldades nesses lugares; de que tinham porta-vozes e agora têm líderes; de que sabem que o nome atribuído a sua categoria deriva do nome de um francês (Aleixo Gary, proprietário de uma antiga empresa responsável pela limpeza das ruas da cidade do Rio de Janeiro), e que, reconhecendo seu papel para a saúde pública, defendem agora que sejam considerados “agentes de saúde ambiental”.

Lembrei de tantas aulas, debates e audiências sobre trabalho das quais já participei... Em universidades e outras organizações sociais, políticas ou comunitárias, Brasil afora. Percebi que eu nunca tinha tido a oportunidade de dividir espaço com garis, e de ouvi-los.

Nesse momento tive uma epifania: estava aprendendo, com aqueles trabalhadores, tão recorrentemente vistos pela elite brasileira como o “mais baixo da escala do trabalho”, mais sobre trabalho vivo, luta e movimentos sociais do que em décadas de leituras e reflexões longe das ruas.

A Rede era, ali, um ponto de encontro de trabalhadores de todas as categorias, capaz de me reunir com o meu povo, de nos reunir com o nosso povo.

Foi uma experiência fascinante, inspiradora ao ponto de me fazer digitar freneticamente, no celular, linhas de uma prosa poética acerca do espírito daquela confraternização:


A Rede nos une. 
A Rede, substantivo feminino que a todos acolhe. 
Penso na Rede de Pescar, na Rede de Deitar, na Rede que nos interliga ao mundo. 
Está no litoral e está no sertão. Nada no mar, deita na areia, salta das mãos do pescador, nasce dos dedos da tecelã, embala o descanso e sonhos das crianças aos idosos. 
Coisa tão brasileira, a Rede. Como a farinha. Ambas nos sustentam. Tão abandonadas nestes belos tempos de soníferos, fast food e facebook, quando se torna mais fácil dormir, comer e falar, porém com pouco esforço para sonhar, apreciar e debater. 
Eu sou uma linha nessa Rede, faço parte dessa trama que conecta norte, sul, leste e oeste. 
Eu sou um grão nessa farinha, incrementando o alimento, fazendo meios-termos: secando o úmido, sendo também molhada. 
Na Rede reinventamos a vida, porque tecemos sonhos, e deles nos nutrimos.

Há quanto tempo uma reunião não me fazia sentir tão viva! A política se tornava, naquela sala, poesia. O reconhecimento de que o pensamento é livre, de que as pessoas não dependem da vinculação a uma instituição ou a um cargo para analisarem o mundo que as cerca.

Eu vi esperança nas palavras, acreditei nas pessoas que ouvi e compartilhei com elas fé em um novo fazer no espaço público. Pode ser que nosso entusiasmo futuramente se mostre ilusório, mas há nessa crença o embrião de alguma mudança.

Pelo bem de nossa agenda em construção, pela credibilidade que buscamos, pelo respeito aos nossos princípios, não podemos dar respostas prontas, nem devemos. Tentaremos traçar, entre nós e com quem mais que faça parte dessa turma que ainda sonha, caminhos que nos levem, quem sabe um dia, para um Brasil melhor, menos opressivo e mais libertário, para todas e todas.


É desgastado repetir o antigo provérbio chinês, porém ele cabe muito bem nesta reflexão, mesmo que com outras palavras: a longa caminhada se inicia com um passo.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

A REDE

A Rede nos une.

A Rede, substantivo feminino que a todos acolhe.


Penso na Rede de Pescar, na Rede de Deitar, na Rede que nos interliga ao mundo.


Está no litoral e está no sertão. Nada no mar, deita na areia, salta das mãos do pescador, nasce dos dedos da tecelã, embala o descanso e sonhos das crianças aos idosos.


Coisa tão brasileira, a Rede. Como a farinha. Ambas nos sustentam. Tão abandonadas nestes belos tempos de soníferos, fast food e facebook, quando se torna mais fácil dormir, comer e falar, porém com pouco esforço para sonhar, apreciar e debater.


Eu sou uma linha nessa Rede, faço parte dessa trama que conecta norte, sul, leste e oeste.


Eu sou um grão nessa farinha, incrementando o alimento, fazendo meio-termos: secando o úmido, sendo também molhada.


Na Rede reinventamos a vida, porque tecemos sonhos, e deles nos nutrimos.


domingo, 27 de setembro de 2015

HOMOFOBIA: IDENTIFICAR E PREVENIR

Homofobia: Identificar e Prevenir
Jaqueline Gomes de Jesus
Metanoia Editora, Rio de Janeiro, 2015.

Sinopse:

A homofobia é um assunto atual, que frequenta os meios de comunicação, quando se noticia que pessoas homossexuais (ou não) têm seus direitos civis questionados, são agredidas ou mesmo assassinadas.

Infelizmente, muita gente acredita que a violência é uma reação justa, ante à expressão pública de uma identidade sexual não hegemônica.


A homofobia é uma realidade a ser enfrentada, que se relaciona não apenas com a orientação sexual, mas dialoga com questões de gênero, especialmente com relação às lésbicas; tangencia e por vezes invisibiliza vivências bissexuais e identidades de gênero não-conformes, não conseguindo explicar a gravidade das violações contra pessoas travestis, transexuais, não-binárias, entre outras, que não necessariamente são homossexuais.


A presente publicação vai além das denúncias. Ela analisa a situação; apresenta informações científicas acerca do fenômeno da homofobia; aprofunda conceitos correntes, esclarecendo, por exemplo, as especificidades de violações como a bifobia, a lesbofobia e a transfobia, que em geral são erroneamente confundidas com homofobia; e orienta como identificar e prevenir a discriminação contra pessoas em função da sua orientação sexual presumida ou identidade de gênero, a partir de literatura especializada e da experiência da autora como psicóloga, gestora de diversidade e ativista em direitos humanos.


A obra foi escrita e orientada para a formação de professoras/es e demais educadoras/es, em espaços formais ou informais de educação para a cidadania.
*
Sobre a autora:
Nascida em Brasília em 1978, Jaqueline Gomes de Jesus é psicóloga, com doutorado em Psicologia Social, do Trabalho pela Universidade de Brasília - UnB e pós-doutorado pela Escola Superior de Ciências Sociais, da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.

Entre 2003 e 2008, na UnB, onde atua profissionalmente, foi assessora de diversidade e apoio aos cotistas e coordenadora do Centro de Convivência Negra.


Lecionou em diferentes Instituições de Ensino Superior. Foi organizadora do livro Transfeminismo: Teorias e Práticas, publicado pela Metanoia Editora, e desde 2010 tem se destacado em debates nacionais sobre estratégias efetivas para a valorização da diversidade humana.

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Recomendação de Carlos Tufvesson, coordenador especial da Diversidade Sexual da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro:

Sem dúvida, é de extrema importância nossa literatura contar com um título como “Homofobia: Identificar e Prevenir”, escrito por Jaqueline Gomes de Jesus. Infelizmente, esse é um assunto que convivemos diariamente. É dilacerante e desrespeitoso.


Os índices de “homobilesbotransfobia” aumentam. A cada 26 horas, um cidadão ou cidadã LGBT é brutalmente assassinado(a) no Brasil. O sofrimento de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transgêneros cresce na mesma velocidade. Vive-se sem liberdade para ser o que quiser.


Não podemos conviver com o medo. Por isso, temos de ficar cada vez mais alertas na união contra a discriminação. A homofobia não atinge só aos LGBTs: vai de encontro brutal a seus familiares, deixando marcas impossíveis de serem curadas.


Este livro tem a função maior na importância da informação quando o assunto é o combate à intolerância. Ao preconceito. Às agressões. À invisibilidade. À violência. Aos crimes de ódio.


A publicação escancara dados vergonhosos, esmiúça pesquisas que só nos assustam, conta tristes histórias de maldade gratuita e registra o que de pior acompanha tais atos nojentos como esses. Por outro lado, o livro de Jaqueline Gomes de Jesus ajuda cidadãos e cidadãs a conhecerem seus direitos, até mesmo para que possam exercê-los, pois isso sim é cidadania.


Um livro para todos e todas. Mas, principalmente, esta é uma leitura obrigatória para leigos no assunto. Afinal, não é preciso ser gay para lutar contra a homofobia. O preconceito é mortal. Se um de nós não tem direitos civis, então nenhum de nós tem direitos civis.
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Homofobia: Identificar e Prevenir está disponível na loja virtual da Metanoia, em http://www.metanoiaeditora.com/loja/products/HOMOFOBIA%3A-identificar-e-prevenir.html

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Câmara Federal e Modelos de Família

Um modelo de família nuclear.

Como sempre falo, há pelo menos 15 (quinze) anos, o Poder Legislativo brasileiro é o mais reacionário (desde seus primórdios, um recanto privilegiado para os interesses oligárquicos das autocracias burguesas), do qual os grupos sociais historicamente discriminados têm pouco ou nada de inclusivo a esperar.

O Congresso Nacional não é um local que nos inspire segurança, não é um espaço de acolhimento.

Esperemos que o Senado Federal derrube essa aberração legal aprovada na Câmara dos Deputados, que restringe o conceito de família a apenas um modelo nuclear - foram desconsiderados até outros modelos tradicionais, como os de mães solteiras (cotidiano, há séculos, entre as mulheres negras brasileiras) foram desconsiderados, além, é óbvio, dos novos modelos familiares).

Eis mais uma artimanha do fundamentalismo político-religioso que se assentou e ocupou a presidência dos deputados no Congresso Nacional (cantamos essa bola ano passado, yo e o sociólogo e cientista político Márcio Sales Saraiva, porém muita gente descolada por aí se preocupou mais em estereotipar quem criticava a gestão Dilma - com opiniões pueris de tão maniqueístas, sobre esquerda e direita na atualidade -, do que em refletir sobre a conjuntura: http://jaquejesus.blogspot.com.br/2014/10/bafao-tem-gente-de-esquerda-que-vota-em.html)

Sobre esses danos, irreversivelmente empoderados na trama política deste país, mas que devem ser enfrentados, eu comentei numa postagem no meu blog, em 19 de julho de 2012: UM RASCUNHO PARA UMA ANÁLISE DO FUNDAMENTALISMO (http://jaquejesus.blogspot.com.br/2012/07/aspectos-psicossociais-do.html).

ILUMINADA

Compositores Roberta Mendes e Jorge Portugal


Quando você me acendeu
Fiquei toda arrepiada
Vi claridade no breu
Minha alma iluminada
Senti uma febre danada
Perdi minha hora marcada
Abri minha porta fechada
E o meu corpo tremeu
Eu estava apaixonada, meu Deus!

Quando você me entendeu
Eu não entendia nada
Minha vida renasceu
E amei estar sendo amada
Senti uma febre danada
Perdi minha hora marcada
Abri minha porta fechada
E o amor se rendeu
Quero ser sua namorada, meu Deus!

Seja lá quem te mandou
Meu amor te recebeu
E hoje o céu de sua estrela
Menino, sou eu
Menino, sou eu.

Seja lá quem te mandou
Meu amor te recebeu
E hoje o céu de sua estrela
menino, sou eu
Menino, sou eu.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Novo Marco no ResearchGate

ACABO DE ALCANÇAR UM MARCO: meus artigos científicos, capítulos e livros ultrapassaram as 5.000 (cinco mil) visualizações no ResearchGate, site de divulgação científica internacional! :*



Como dizemos na academia, e que a meu ver serve para qualquer produtor(a) de saberes, publish or perish. E eu acrescento: Be read and live to write even more!

Muito obrigada pela leitura! Isso faz o coração de quem escreve bater com mais alegria!

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Meus Leitores no ResearchGate


A maioria dos meus leitores no ResearchGate é brasileira, conforme esperado. Obrigada, amores!

Em segundo lugar, os norte-americanos. Thank you, dear readers!

O que me chamou a atenção foi o número de leitores que tenho na CHINA, terra que conheço e tanto amo: 谢谢你! Xie Xie Ni! Obrigada a vocês!

Em quarto lugar, o Uruguai, o que me anima, por ver que meus textos começam a ter alguma penetração em nossa América Latina. Gracias, amigos!

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Convite à leitura de HOMOFOBIA: IDENTIFICAR E PREVENIR

Convido todas e todos à leitura do meu novo livro, HOMOFOBIA: IDENTIFICAR E PREVENIR, publicado pela Metanoia Editora, e disponível à venda na loja virtual da editora: http://www.metanoiaeditora.com/loja/products/HOMOFOBIA%3A-identificar-e-prevenir.html

Você também pode curtir a página do livro no Facebook, na qual são divulgadas informações sobre a publicação e lançamentos: http://www.facebook.com/hfobia


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

DANÇANDO NEGRO


DANÇANDO NEGRO
Éle Semog

Quando eu danço
atabaques excitados,
o meu corpo se esvaindo
em desejos de espaço,
a minha pele negra
dominando o cosmo,
envolvendo o infinito, o som
criando outros êxtases...

Não sou festa para os teus olhos
de branco diante de um show!
Quando eu danço há infusão dos elementos,
sou razão.

O meu corpo não é objeto,
sou revolução.

(Cadernos Negros: Os melhores poemas, 1998, p. 57).


CISGÊNERO

Representação de Maat, deusa egípcia da verdade

Que bom que o novo artigo do Gregório Duvivier na Folha de SP suscitou a dúvida de alguns sobre o que seria o termo "cisgênero", que ele utilizou para se referir a si mesmo.
Para além da googleada básica, recomendo às/aos curiosas/os que leiam os textos que indico nos links abaixo, para uma compreensão mais contextualizada do conceito:


Para as/os que buscam uma análise científica do conceito, mais de acordo com a "linguagem hegemônica" na academia (risos), indico:

FEMINISMO TRANSGÊNERO E MOVIMENTOS DE MULHERES TRANSEXUAIS: http://www.periodicos.ufrn.br/cronos/article/viewFile/2150/pdf
GÊNERO SEM ESSENCIALISMO: FEMINISMO TRANSGÊNERO COMO CRÍTICA DO SEXO: http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/6410/8200

Ah, recado: abre o olho e cuidado com essa onda de uns, por aí, que afirmam, peremptoriamente, que "o cisgênero não existe".

sábado, 12 de setembro de 2015

Não Sou Ryca

Importante escurecer, a quem mal informada/o estiver, que os meus livros NÃO CUSTEIAM NENHUMA ATIVIDADE MINHA.

A editora (aliás composta por amigas e, sem exageros, a mais importante publicadora de literatura LGBT brasileira na atualidade) é proprietária deles, da qual recebo uma cota em livros e, semestralmente, uma porcentagem das vendas em direitos autorais, cujo valor, vale mais vez escurecer, especialmente para Xs desaforadXs ou de má-fé, mal paga uma perna de passagem da ponte aérea Rio-Sampa.

Es amiges e leitores honestes entenderão. Grata, amores e amoras. E AXÉ!


P.S.: a foto é a que ilustra uma orelha do meu novo livro Homofobia: Identificar e Prevenir.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Lançamento dos Livros Transfeminismo e Homofobia em Salvador

Colegas,

Nesta sexta-feira, 4 de setembro, às 20 horas, em Salvador, serão lançados a 2ª edição do livro "Transfeminismo: Teorias e Práticas" e o meu novo livro, "Homofobia: Identificar e Prevenir", ambos publicados pela Metanoia Editora!

Será durante o II Seminário Internacional Desfazendo Gênero, na UFBA - Campus de Ondina, saguão do PAF 3.

Tod@s que estiverem em Salvador estão convidadas(os)! E estarei de plantão autografando com muito amor e gratidão!

Abraços,

Jaqueline Gomes de Jesus

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Desfazendo Gênero

De hoje até 7 de setembro estarei em Salvador, participando do II Seminário Internacional Desfazendo Gênero!

ARRE ÉGUA!


terça-feira, 1 de setembro de 2015

ESTEREÓTIPOS

Estereótipos todas e todos temos. E não são, invariavelmente, corretos ou errados.

O importante é que reflitamos sobre eles, e busquemos ouvir e conhecer de fato as pessoas, para além de nossas pressuposições e crenças sobre elas.

Aqui um vídeo para você repensar estereótipos sobre pessoas e seus comportamentos: