O martírio das mulheres que buscam apoio nos hospitais para sobreviverem a abortos e acabam indiciadas, leia reportagem no Correio Braziliense, sobre pesquisa realizada pela Universidade de Brasília e pelo Instituto Anis.
Segundo a matéria, foram identificados médicos que atuam como testemunhas de acusação a pacientes que abortaram, uma quebra do sigilo profissional.
"Em vez de ser um local de acolhimento, o hospital passa a ser um lugar de medo para essas mulheres", afirma a antropóloga Débora Diniz.
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