Após comprar os ingressos com dificuldade (problemas de conexão para o cartão de débito...), resolvi dar uma espiada na exposição dos irmãos Campana, enquanto ele fumava. Quando voltei, deparei-me com meu marido discutindo com um recepcionista.
Ele explicou que há pouco passara ali um casal de turistas estrangeiros procurando informações sobre onde pegar um taxi (O CCBB fica isolado das linhas de ônibus da cidade, e não passam taxis na região).
Num português precário, eles pediram ajuda ao recepcionista, o qual apenas lhes deu um número de telefone de uma empresa de táxi!
Oras, o CCBB Brasília dispõe de ônibus para levar as pessoas ao centro do Plano Piloto, por quê indicar uma empresa de taxi? Meu marido discutia com o recepcionista em função disso.
Fui atrás dos turistas e lhes expliquei que eles poderiam utilizar o ônibus dali. Eles agradeceram a orientação, pois NÃO TINHAM TELEFONE CELULAR para pedir um taxi à empresa, e o recepcionista não lhes disponibilizara nada!
Além de advertir o recepcionista, deixamos reclamação por escrito na caixinha de sugestões do CCBB, relatando o ocorrido e reclamando por melhor TREINAMENTO dos recepcionistas, ante a situação tão simples. Como pode uma instituição como o Banco do Brasil, com uma enorme universidade corporativa, não cuidar do desenvolvimento de seu pessoal que atende brasileiros e estrangeiros que visitam o seu centro cultural na Capital da República? Com dinheiro de correntistas como eu?
Isso, infelizmente, não é problema apenas do CCBB, é de toda Brasília. Imagine-se o que acontecerá quando Brasília sediar jogos da Copa do Mundo 2014?! A cidade precisa se preparar AGORA.
Além disso, registramos reclamação quanto ao grande número de seguranças ARMADOS na porta do Centro Cultural. Para quê isso tudo, em um domingo cheio de crianças, em um local onde não funciona uma agência?
Nenhum(a) outro(a) correntista do Banco do Brasil reclamou do elevado número de pessoas que trabalham no CCBB Brasília sem capacidade de atender ou orientar, ou armados sem propósito?
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Acho que falta linhas regulares que passem pelo CCBB. É realmente muito difícil ir até lá sem carro e depender do ônibus próprio tira muito seu tempo.
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